“Não só o Poder Judiciário [está acuado]. A Justiça Eleitoral também [está acuada]. O Ministério Público não tem coragem de bulir com o presidente. Estamos vivendo um período em que o Judiciário e o Ministério Público se encolheram, diante do presidente da República. E por que isso acontece? Porque um avanço da parte dessas instituições tem sempre um custo político. Quando alguém age, precisa sentir que existe apoio. Se ele não é percebido, a tendência é conter um pouco a ação. E com isso não se dizem as coisas que levariam o presidente a refletir sobre seu papel.”
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