O deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB na Assembleia Legislativa, disse com todas as letras ontem à noite, numa entrevista ao Jornal da RBA, que a licitação aberta pela Secretaria de Estadual de Saúde Pública (Sespa), para selecionar a Organização Social (OS) que vai gerir o Hospital Regional Metropolitano, foi um processo de “cartas marcadas”.
Em seu blog, sob o título Cartas marcadas, Parsifal escreveu o seguinte:
Como eu postei aqui no blog, em 24.06, antes de se abrirem os envelopes com as propostas, o Idesma "venceu" a concorrência pública para administrar o Hospital Metropolitano de Belém.
Como eu não tenho o dom da premonição, é sinal que as providências para que dentro do envelope do Idesma estivesse a “melhor” proposta foram devidamente tomadas.
Uma rigorosa auditoria do SUS, ou de qualquer outro órgão encarregado de fiscalizar a aplicação das verbas públicas de saúde em hospitais administrados por Organizações Sociais, liquidaria com tais organizações e seus respectivos "sócios".
tudo carta marcada o de breves sera para a pro saude sendo liberada a licitação no mes de agosto
ResponderExcluirSe houve cartas marcadas, por que não ingressa com ação polular para anular o ato?
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