Com atuação no Pará e em Pernambuco e Alagoas, Estados que sofrem com as enchentes, o Hapvida Saúde lançou ontem a campanha “Solidariedade soa melhor quando praticada por todos”, mobilizando os seus colaboradores das filiais do Norte e Nordeste, na arrecadação de arrecadação de alimentos não perecíveis, roupas, lençóis, utensílios, medicamentos e material de construção. A informação é da Assessoria de Imprensa da empresa.
Em cada Estado (da Bahia ao Amazonas, incluindo o Pará), grupos são formados para que a mobilização atinga a todos, sendo criada a "rede de comunicação solidária", onde por e-mail e telefonemas todos os colaboradores interagem nesta campanha. A campanha vai até o dia primeiro de julho.
Já no lançamento, os colaboradores do Hapvida Fortaleza entregaram uma tonelada de alimentos não perecíveis que havia sido arrecadada durante os festejos de São João.
Impressionante o despreparo do que deveria ser a rede de proteção social nessas catástrofes, que já não são tão raras no país(Angra, Santa Catarina, Rio, etc). Ao ouvir na TV:que para enfrentar a situação o governo liberara o FGTS das vítimas, ao mesmo tempo em que apareciam as imagens de total destruição, pensei: mas se o pobre coitado perdeu, casa, documentos,roupas, parentes, enfim tudo, de que adianta liberar o FGTS? Ele não tem como provar que é ele, se provar, vai receber em que agencia se tudo foi destruído?
ResponderExcluirE se ainda assim tivesse o dinheiro na mão, onde e o que ele iria comprar se não há mais lojas ou supemercados?
Na prática e de imediato o que essas pessoas precisam é de ABRIGO, ROUPAS, COMIDA, HOSPITAIS DE CAMPANHA, REMÉDIOS, VACINAS, MUTIRÕES DE ASSISTENCIA SOCIAL.
É louvável o que fez a Happvida.
Já o presidente Lula, pernambucano é bom que se diga, demorou quatro dias para sobrevoar o local.
No mesmo jornal em via desgraça, ele posava ao lado de Roger Agnelli em Marabá.
Seus conterrâneos podiam esperar.