quinta-feira, 24 de junho de 2010

Campanha ajuda os desabrigados das enchentes

Com atuação no Pará e em Pernambuco e Alagoas, Estados que sofrem com as enchentes, o Hapvida Saúde lançou ontem a campanha “Solidariedade soa melhor quando praticada por todos”, mobilizando os seus colaboradores das filiais do Norte e Nordeste, na arrecadação de arrecadação de alimentos não perecíveis, roupas, lençóis, utensílios, medicamentos e material de construção. A informação é da Assessoria de Imprensa da empresa.
Em cada Estado (da Bahia ao Amazonas, incluindo o Pará), grupos são formados para que a mobilização atinga a todos, sendo criada a "rede de comunicação solidária", onde por e-mail e telefonemas todos os colaboradores interagem nesta campanha. A campanha vai até o dia primeiro de julho.
Já no lançamento, os colaboradores do Hapvida Fortaleza entregaram uma tonelada de alimentos não perecíveis que havia sido arrecadada durante os festejos de São João.

Um comentário:

  1. Luiz Otávio Braga25/6/10 13:38

    Impressionante o despreparo do que deveria ser a rede de proteção social nessas catástrofes, que já não são tão raras no país(Angra, Santa Catarina, Rio, etc). Ao ouvir na TV:que para enfrentar a situação o governo liberara o FGTS das vítimas, ao mesmo tempo em que apareciam as imagens de total destruição, pensei: mas se o pobre coitado perdeu, casa, documentos,roupas, parentes, enfim tudo, de que adianta liberar o FGTS? Ele não tem como provar que é ele, se provar, vai receber em que agencia se tudo foi destruído?
    E se ainda assim tivesse o dinheiro na mão, onde e o que ele iria comprar se não há mais lojas ou supemercados?
    Na prática e de imediato o que essas pessoas precisam é de ABRIGO, ROUPAS, COMIDA, HOSPITAIS DE CAMPANHA, REMÉDIOS, VACINAS, MUTIRÕES DE ASSISTENCIA SOCIAL.
    É louvável o que fez a Happvida.
    Já o presidente Lula, pernambucano é bom que se diga, demorou quatro dias para sobrevoar o local.
    No mesmo jornal em via desgraça, ele posava ao lado de Roger Agnelli em Marabá.
    Seus conterrâneos podiam esperar.

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