segunda-feira, 10 de maio de 2010

De um Anônimo, sobre a postagem Belém pede socorro:

Colocaram uma faixa para travessia de pedestres na avenida Nazaré com a vila Leopoldina.
Isso fez com que o trânsito, que já era ruim, piorasse.
Há um sinal de trânsito logo no cruzamento com a 14 de Março, a menos de 50 m da faixa. Ou seja, a faixa é desnecessária.
Mas ainda assim mandaram colocar a faixa ali, cometendo uma estultice.
Pior é que, para não admitir o despropósito, quem mandou jamais dará a ordem para retirá-la.
Imaginem: a fila dupla das Lojas Americanas, as inúmeras vezes em que os carros têm que parar na faixa para atravessar um pedestre, a mais das vezes, e todo o trânsito que passa no local. Resultado: o caos, que se estende pela Nazaré, atinge a Generalíssimo Deodoro, que alcança a Governador José Malcher, que de sua vez chega à 14 de Março e só não atinge o prefeito porque não deve andar de carro na região.
Deve ser aéreo.

2 comentários:

  1. Hoje, após alguns meses andando apenas a bordo do meu veículo 00, voltei a dar caminhada, posto que ele pediu oficina. Em frente ao Colégio Vilhena Alves, a própria visão do inferno. Logo alí, um local significativo na minha vida: foi naquele perímetro que prestei vestibular, que marquei a minha permanência em Belém. Pois bem: Lixo, lixo e mais lixo, na calçada, nos canteiros, nas sarjetas, nos pés das árvores, mal cheiro, pessoas com crianças de colo em meio ao caos meio esperando ônibus, uma paisagem tenebrosa.
    E para não dizer que tomo um trecho pela cidade toda, peço àqueles que a bordo dos seus carros e quase "insensibilizados" pelo insufilm, que observem a (não) varreção das calçadas, os montinhos que proliferam em todo canto. Nisso estamos nos transformando.
    Parabéns aos eleitores de Belém!


    Fernando Bernardo

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  2. Essa de não varrer as calçadas, não é nova.
    Varria-se quando os vassourões eram feitos de galho de palmeira.
    A prefeitura usa um ou dois gatos pingados para varrer e que muitas vezes eles sequer aparecem para trabalhar.
    Sugiro que a prefeitura adote o sistema de mutirão, ou seja, concentre muitos laranjinhas em um só lugar, por vez, para executar o serviço, como é feito em Manaus.
    Fiscaliza-se quem foi trabalhar e a sua execução (do srviço) tão logo acabam, são encaminhados a outros lugares para continuarem suas atividades. Juntos, assim sucessivamente, trabalham correto e com mais produtividade.

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