De um Anônimo, sobre a postagem Belém pede socorro:
Colocaram uma faixa para travessia de pedestres na avenida Nazaré com a vila Leopoldina.
Isso fez com que o trânsito, que já era ruim, piorasse.
Há um sinal de trânsito logo no cruzamento com a 14 de Março, a menos de 50 m da faixa. Ou seja, a faixa é desnecessária.
Mas ainda assim mandaram colocar a faixa ali, cometendo uma estultice.
Pior é que, para não admitir o despropósito, quem mandou jamais dará a ordem para retirá-la.
Imaginem: a fila dupla das Lojas Americanas, as inúmeras vezes em que os carros têm que parar na faixa para atravessar um pedestre, a mais das vezes, e todo o trânsito que passa no local. Resultado: o caos, que se estende pela Nazaré, atinge a Generalíssimo Deodoro, que alcança a Governador José Malcher, que de sua vez chega à 14 de Março e só não atinge o prefeito porque não deve andar de carro na região.
Deve ser aéreo.
Hoje, após alguns meses andando apenas a bordo do meu veículo 00, voltei a dar caminhada, posto que ele pediu oficina. Em frente ao Colégio Vilhena Alves, a própria visão do inferno. Logo alí, um local significativo na minha vida: foi naquele perímetro que prestei vestibular, que marquei a minha permanência em Belém. Pois bem: Lixo, lixo e mais lixo, na calçada, nos canteiros, nas sarjetas, nos pés das árvores, mal cheiro, pessoas com crianças de colo em meio ao caos meio esperando ônibus, uma paisagem tenebrosa.
ResponderExcluirE para não dizer que tomo um trecho pela cidade toda, peço àqueles que a bordo dos seus carros e quase "insensibilizados" pelo insufilm, que observem a (não) varreção das calçadas, os montinhos que proliferam em todo canto. Nisso estamos nos transformando.
Parabéns aos eleitores de Belém!
Fernando Bernardo
Essa de não varrer as calçadas, não é nova.
ResponderExcluirVarria-se quando os vassourões eram feitos de galho de palmeira.
A prefeitura usa um ou dois gatos pingados para varrer e que muitas vezes eles sequer aparecem para trabalhar.
Sugiro que a prefeitura adote o sistema de mutirão, ou seja, concentre muitos laranjinhas em um só lugar, por vez, para executar o serviço, como é feito em Manaus.
Fiscaliza-se quem foi trabalhar e a sua execução (do srviço) tão logo acabam, são encaminhados a outros lugares para continuarem suas atividades. Juntos, assim sucessivamente, trabalham correto e com mais produtividade.