A bagunça contagia.
Tem pernas.
Tem rodas.
A bagunça se locomove, se movimenta, se dissemina, se espalha.
Quando não se coíbe a bagunça, ela cresce, aumenta, domina e predomina.
Duciolândia, este reino de Duciomar, o huno que nos governa, é exemplo disso.
No último sábado, o fotógrafo Luiz Braga teve a comprovação disso.
Ele foi ali pelo centro comercial de Belém e deparou com a seguinte cena.
Na Manoel Barata com a Campos, bem nas imediações daquela loja da Yamada, encontava-se estacionado um carrinho, desses que vendem churrasquinho.
Estava escrito no carrinho, para todo mundo ver e ler: “Churrasco do Primo. De brinde, você leva a fumaça”.
Um deboche.
Ou como diz o Luiz, um “churrasquinho sinceramente cínico. O primeiro representante legítimo sinceramente cínico”.
Ah, sim.
A foto.
Quedê a foto?
Infelizmente, Luiz não pôde fazê-la na ocasião.
Mas o “Churrasco do Primo” está por lá.
E só passar nas imediações e constatar.
Constate e, de brinde, leve a fumaça.
Putz!
Nos finais de semana, Belém vira um fumacê só, quase toda esquina, da pedreira e marco tem churrascaria a céu aberto.
ResponderExcluirE a poluição sonora liderada pelos filhinhos de papai com seus carros e motos possantes nas noites alucinadas da Doca de Souza Franco?
ResponderExcluirQuem nos livrará desse mal?
Ò, horror! Ò, horror!!!