De um Anônimo, sobre a sua Um balancete dos governos tucanos:
Como disse o AndersonnBelém, isso é mais uma falácia. Se o governo neoliberal do PSDB realmente foi bom como canta em verso e prosa este anônimo em sua postagem, por que eles perderam a eleição para o PT?
Como foram tratados os trabalhadores na gestões de Almir e Jatene?
No campo, um holocausto de trabalhadores rurais que enojou o mundo inteiro; nas cidades, demissões em massa.
E concurso público, por que o governo do "Novo Pará" foi incapaz de realizar? Por que você, Anônimo, não fala das privatizações irresponsáveis do teu governo e os programas sociais por que nunca aconteceram?
Ora faça meu favor, esse tal de AndersonnBelém parece que estava certo mesmo, pois os tucanos nunca ouviram a sociedade e agora, em véspera de campanha, querem dialogar.
Que falácia!
Os petistas nunca olham as causas, mas usam os incultos para dar bolsa família e angariar votos. Para onde vamos com essas cabeça?
ResponderExcluirPARTE 1.
NOTÍCIAS - Brasil
01/05/2005 -
Migração gera trabalho escravo no Pará
População de Estados vizinhos como Piauí e Maranhão vem em busca de trabalho,mas acaba vítima de fazendeiros do Centro-Sul do País
RONALDO BRASILIENSE (Da Sucursal de Brasília) -
O Pará ganha a má fama nacional e internacional de ser o Estado líder em casos de trabalho escravo na Amazônia, em particular, e no Brasil como um todo. Mas dados estatísticos, não oficiais, levantados pelo Ministério Público do Trabalho e pelo próprio Grupo Móvel do Ministério do Trabalho e do Emprego trazem à tona uma realidade reveladora: a grande maioria dos fazendeiros flagrados promovendo trabalho escravo em inóspitas fazendas no interior paraense não nasceu no Pará. E mais: pelo menos 70% dos trabalhadores escravizados libertados em ações do governo, com o apoio da Polícia Federal, são maranhenses ou piauienses.
Em mais de uma oportunidade, em encontros com autoridades do governo federal, o governador do Pará, Simão Jatene, tem manifestado sua preocupação com a falta de planejamento no anúncio de grandes obras a serem realizadas no Estado, que acabam por atrair grandes contingentes populacionais à procura de trabalho sem que o Estado receba a justa contrapartida em recursos para serem feitos investimentos em segurança pública, educação e saúde, principalmente. Como no caso do asfaltamento da BR-163 (Santarém-Cuiabá), quando expôs ao ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, sua preocupação com os impactos que a obra terá, principalmente se não houver um reordenamento territorial na região do entorno da rodovia.
Na última quarta-feira, Simão Jatene fez um desabafo durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Pará para inaugurar a fábrica de biodiesel da empresa Agropalma. "Terra fértil ao desenvolvimento, por suas imensas riquezas minerais, climáticas, hídricas e, sobretudo, por sua gente trabalhadora e ordeira. Este é o Pará que o Brasil precisa conhecer", afirmou Jatene, que não nega sua irritação com a divulgação de notícias denegrindo a imagem do Estado em nível nacional. Estado-continente com mais de 1,2 milhão de quilômetros quadrados, o Pará paga o custo social da forte migração de brasileiros de outras unidades da Federação em busca de uma vida melhor.
Assim aconteceu na década de 70, durante a ditadura militar. Nos "anos de chumbo", durante o governo do general Emílio Garrastazu Médici, construíram-se às pressas grandes rodovias na Amazônia - Transamazônica, Santarém-Cuiabá, Cuiabá-Porto Velho e Perimetral Norte, entre outras - para levar "homens sem terra para terra sem homens". Vingava um slogan sobre a Amazônia: "Integrar para não entregar". A população do Pará, de menos de dois milhões na década de 70, já passa dos sete milhões, 30 anos depois. Mais do que triplicou, crescendo bem acima da média nacional. Impulsionados pela megalomania dos generais-presidentes, milhares de brasileiros de todas as regiões foram convocados pelo governo para ocupar a Amazônia. Aqui, se defrontaram com uma realidade totalmente diferente do sonho vendido nas peças publicitárias. No início dos anos 80, a migração em massa se repetiu no sul do Pará, quando mais de 100 mil homens invadiram o garimpo de Serra Pelada em busca de fortuna, do enriquecimento fácil com o ouro que "bamburrava". Relatório elaborado à época pelo Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) já apontava que mais de 70% de todos os garimpeiros cadastrados eram do Maranhão e Piauí.
CONTINUAÇÃO (Ronaldo Brasiliense)
ResponderExcluirEscravismo - No caso do trabalho escravo, que começou a ser combatido com a necessária dureza pelo governo a partir da criação do Grupo Móvel do Ministério do Trabalho, no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, o esquema é o mesmo de sempre: os trabalhadores são aliciados em áreas extremamente pobres do Nordeste brasileiro, principalmente nos Estados do Maranhão e Piauí, com promessas de bons salários para atuar na Amazônia. Quando chegam à região Norte, porém, descobrem uma realidade cruel: não recebem pagamentos, mal podem se sustentar, são sujeitos à violência e intimidação, geralmente pos pistoleiros armados, e têm que fazer compras na cantina do próprio fazendeiro, onde contrai dívidas que geralmente não consegue pagar. Levantamento informal feito pelos auditores fiscais do Ministério do Trabalho mostra que entre os fazendeiros e madeireiros flagrados explorando trabalho escravo, a maioria é oriunda de Goiás, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Paraná.
Apenas uma minoria de fazendeiros paraenses foi multada por prática de trabalho análogo ao de escravos nos últimos anos. A "lista suja" divulgada pelo Ministério do Trabalho de fazendeiros e empresas agropecuárias que ficam impedidas de contrair empréstimos ou de receber financiamentos ou incentivos fiscais de banco oficiais (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Amazônia, Banco do Nordeste, etc..) inclui empresários de peso.
O paulista Roque Quagliato, por exemplo, é citado na "lista suja" por ter o grupo móvel do Ministério do Trabalho libertado 81 trabalhadores em novembro de 2003 na fazenda Colorado, na zona rural de Xinguara, no sul do Pará. O deputado federal Inocêncio Oliveira, do PMDB, pernambucano, foi denunciado por explorar 56 trabalhadores na fazenda Caraíbas. O goiano Jairo Andrade, ex-presidente nacional da União Democrática Ruralista (UDR), é citado por exploração de trabalho escravo na fazenda Forkilha, em novembro de 2003, em Santa Maria das Barreiras.
Preso como mandante do assassinato da missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, em Anapu, em 12 de fevereiro passado, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, é outro exemplo de escravagista que veio de fora. Bida nasceu em 1970 em Santa Maria do Araguaia, em Goiás, e, antes de se envolver na morte de religiosa, também já foi denunciado por exploração de trabalho escravo. Inexplicavelmente, seu nome não consta da "lista suja" do Ministério do Trabalho e do Emprego.
CONTINUAÇÃO (Ronaldo Brasiliense)
ResponderExcluirQuadrilha era especializada no recrutamento de peões
Exceção à regra é Antonio Lucena Barros, conhecido como "Maranhense" por suas origens, que não é escravo, mas sim escravagista. Acusado por sete procuradores federais e reincidente na prática de trabalho escravo, desmatamento ilegal e outros crimes, o fazendeiro Lucena Barros, seus gerentes e prepostos foram denunciados à Justiça Federal por exploração desumana de trabalhadores rurais nas fazendas São Roberto, em Santana do Araguaia, e Vale do Rio Fresco, em Cumaru do Norte, ambas no sul do Pará. Ao todo, foram 17 os denunciados.
Na avaliação dos procuradores, "Maranhense" comandava uma quadrilha que contrata e explora peões em condições degradantes de trabalho na região. Ele foi preso pela Polícia Federal, em Redenção, por ordem do juiz federal substituto da Justiça Federal de Marabá, Herculano Martins Nascif. O magistrado acolheu pedido do procurador Mario Lúcio de Avelar, então no Ministério Público Federal (MPF) do Tocantins. Também foram presos João Batista de Sousa e Nelson Félix de Paiva, prepostos de "Maranhense". Os três foram soltos depois de efetuar o pagamento dos trabalhadores.
Desmatamentos - O trabalho escravo vem sendo utilizado em larga escala para destruir vastas extensões da floresta amazônica, enriquecendo fazendeiros e madeireiros que atuam na região. As notícias sobre escravidão na Amazônia ganham o mundo. O jornal inglês "The Independent", por exemplo, destacou em edição recente que os escravos brasileiros "são forçados a destruir milhares de acres de floresta tropical virgem em condições dickensianas para saldar débitos que não podem ser pagos". A referência é ao escritor inglês Charles Dickens, que retratou as condições desumanas a que era submetida a classe trabalhadora na Inglaterra no início da Revolução Industrial.
O fazendeiro "Maranhense" também é exemplo de devastação da floresta. Ele já responde a outro processo na Justiça Federal, denunciado pela prática de extração ilegal de mogno na reserva indígena caiapó. Ele e seus gerentes foram autuados e multados pelo Ibama por desmatamento ilegal de 3.132 hectares da fazenda São Roberto, em Santana do Araguaia. Lá, fiscais do Ministério do Trabalho viram in loco como funciona a ação inibidora dos pistoleiros. Diz o relatório dos auditores: "A situação na fazenda São Roberto deixa muito claro os indícios de trabalho escravo, assim como omissão de socorro de doentes e acidentados. O cerceamento do direito de ir e vir é patente visto que os trabalhadores são alojados em locais de difícil acesso, distantes da sede, que fica a uns 100 quilômetros e em estrada de terra até a rodovia asfaltada que liga a Redenção. O aliciamento de trabalhadores no Maranhão ficou comprovado pelas declarações do próprio Alcides, responsável pelo recrutamento dos trabalhadores". (R. B.)
Fonte: O Liberal
EXCERTO DO DISCURSO DO SENADOR FLEXA RIBEIRO NA TRIBUNA DO SENADO FEDERAL EM 02JUN2005:
ResponderExcluir"
O mais grave, porém, Presidente Tião Viana, é
a penalização que o Governo Federal impõe ao meu
Estado. Apenas nos dois primeiros anos do Governo
do Presidente Lula, deixamos de receber, a título de
transferências voluntárias da União, mais de R$1 bilhão.
Somente na área da saúde, diferentemente do que foi
dito aqui semana passada, conforme informações do
Secretário Executivo de Saúde, Dr. Fernando Dourado,
o Pará deixou de receber mais de R$300 milhões nesse
29 meses de Governo Lula. Apesar desse boicote de
verbas que afeta duramente os mais de sete milhões de
paraenses, Sr. Líder Senador Delcídio Amaral, sobretudo
os mais pobres, o Governador Simão Jatene, do PSDB,
tem conseguido, com recursos próprios do Tesouro do
Estado, executar obras de que o Pará necessita, como
a construção de hospitais regionais em todo o Estado
e o asfaltamento da malha rodoviária estadual.
Senador César Borges, citarei obras de cunho
social da maior importância para atender às camadas
mais pobres do nosso Estado, fazendo referência ao
Banco do Cidadão, que completou um ano de instalação
no Estado do Pará e já atendeu, Senador Delcídio
Amaral, 4.100 famílias, com recursos aplicados
de R$6,5 milhões, gerando 8.200 empregos diretos
e 20.800 empregos indiretos em vinte Municípios do
nosso Estado. Trata-se de um projeto do Governo do
Estado com recursos do Tesouro estadual. Há também
o Cheque-moradia, programa de habitação. Nos dez
anos do PSDB no Estado, foram feitas 70 mil residências
e, nos dois anos e meio do Governo de Simão
Jatene, construíram-se oito mil residências. Há ainda
a Casa do Trabalhador, para relocação no mercado de
trabalho, além de vários outros programas sociais. Não
quero me alongar, pois o tempo não me permite.
Não é por acaso que, para desespero da Oposição
ao seu Governo, o Governador Simão Jatene
tem aprovação de 85% da população do meu Estado,
conforme comprovou pesquisa realizada pelo Ibope
em todas as regiões do meu Pará.
Em contrapartida, Senador Heráclito Fortes, é
lamentável constatar que o Governo Federal falha até
em questões consideradas sagradas para o PT, para o
Presidente Lula como a reforma agrária. Infelizmente,
até os recursos emergenciais prometidos para resolver
a situação de conflito na região de Anapu – onde, em
12 de fevereiro, foi assassinada a missionária Dorothy
Stang – não foram liberados até hoje, Senador Antonio
Carlos Magalhães; e do total de 38 mil famílias assentadas
pelo Incra em 2004 no Estado do Pará, apenas
7,4% tiveram suas terras tituladas.
O Governo, Senador Tião Viana, falha até mesmo
no combate à grilagem de terras. Esta semana,
Senador Mozarildo, o jornal O Liberal, periódico de
maior circulação na Amazônia, noticiou que a madeireira
holandesa Precious Wood grilou oitenta mil hectares
de terra no Pará com a conivência do Ibama,
Senador Gilberto Mestrinho. Essa mesma madeireira
participou ativamente da campanha eleitoral de 2004,
financiando a candidata petista derrotada nas urnas. É
o PT recebendo o dinheiro da grilagem para financiar
as suas campanhas.
"
Calma, cumpanheru.
ResponderExcluirPrimeiro, goste ou não goste, estamos (ainda) em uma democracia onde, candidatos ou simples cidadãos, tem o direito de falar, ouvir e pensar livremente.
Segundo, sabemos que os cumpanherus, aspones e puxa-sacos, juram pela fé da mucura que nada existia no Pará nem no Brasil antes de Lula e DonAna.
Que tudo de bom somente pós Lula e DonAna.Todo o resto não existiu ou não prestou.
Para os cumpanherus, claro.
É problema e assunto seus. Agora, não queira que as outras pessoas sejam obrigadas a acreditar nessas bobagens!
Isso faz parte da democracia e da liberdade.
Ninguém tem culpa dos elevados índices de rejeição da sua governadora.
Entendeu ou desenho?
O PT, com certeza, não se elegeu por conta do seu programa de governo, até porque não tinha nenhum. O partido foi eleito porque contou com o apoio, fundamental, do PMDB. O mesmo partido que a governadora e seus assessores políticos, por pura inabilidade política, fez questão de espezinhar durante os últimos três anos e que, agora, procura de novo com o rabinho entre as pernas porque sabe que sem o PMDB Ana Júlia não se elege nem síndica do Cristalville.
ResponderExcluirQuanto ao respeito aos servidores públicos, como um governo pode dizer que valoriza o funcionalismo quando hoje os servidores precisam se cotizar para comprar garrafão de água nas Secretarias de Estado, só para citar uma das consequências da total falta de capacidade de gestão do atual governo?
Quanto às mortes no campo veja só esse trecho de uma reportagem do site resistência camponesa: "No dia 19 de novembro de 2007 o governo do Pará de Ana Júlia (PT) realizou a maior operação de repressão contra os camponeses em luta pela terra desde a guerrilha do Araguaia. A chamada operação “Paz no Campo” contou com efetivos das policias civil e militar além do exército que utilizaram armamento pesado e helicópteros para despejar as 1100 famílias que haviam tomado a fazenda Forkilha, município de Redenção. Mais de 200 camponeses foram brutalmente agredidos e presos e covardemente torturados com afogamentos, espancamentos e asfixiados com sacos plásticos". O restante você pode conferir no link http://www.resistenciacamponesa.com/jornal-no-17/212-para-paz-no-campo-do-governo-e-terror-contra-camponeses
Sobre as demissões, você precisa saber que foi durante o governo de Simão Jatene que o Estado registrou alguns dos mais altos saldos de emprego dos últimos anos. Saldo que caiu na atual administração, ou você não sabe que nos dois últimos anos o setor da Construção Civil foi duramente penalizado com a demissão de milhares de trabalhadores?
É incrível como esse grupo do PT que está no governo tem uma sanha tão grande de se apropriar das coisas que agora até se acha dono do direito de ouvir a população. Bom, no governo do Jatene ele definiu uma Agenda Mínima e cumpriu o que tinha definido. Agora Jatene que aperfeiçoar a idéia da agenda, incluindo as propostas do povo. O que há de mal nisso?
A atual governadora inventou o PTP, divulgou isso aos quatro ventos e as propostas da população foram todas engavetadas. Não foram cumpridas.
Recomendo que as pessoas comecem a andar pelo interior do estado para ouvir diretamente da população o que acha do atual governo. O sentimento geral é que Jatene não foi o governador perfeito - ninguém é - mas que era melhor do que Ana Júlia, lá isso era.
Cícero de Assis
Volta, Jatene!!! Volta logo!!!
ResponderExcluirOlha aí, Andersonnbelém e/ou anônimo da postagem.
ResponderExcluirMais um exemplo do que pensa o povo da resistência camponesa sobre a tão democrática governadora Ana Júlia Carepa.
Vou repetir o link para vocês darem uma olhada.
é http://www.resistenciacamponesa.com/jornal-no-17/212-para-paz-no-campo-do-governo-e-terror-contra-camponeses
"A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT) repete pela TV, rádios, jornais e outdoors que o Pará é uma “terra de direitos”. Exaltando as ações da polícia paraense, ela deixa claro para quem governa e de que “direitos” está falando. Em pouco mais de dois anos de governo, Ana Júlia praticou todo tipo de perseguição contra os pobres, violou os mais elementares direitos do povo, criminalizou movimentos populares, acobertou e justificou todo tipo de violência, torturas e assassinatos praticados pelo aparato policial.
Os camponeses do sul do Pará sempre enfrentaram a violência dos pistoleiros e da polícia. Isto sempre aconteceu, pois é da natureza do latifúndio e deste velho Estado reacionário. Mas com a operação “paz no campo” o latifúndio recebeu carta branca para agir, para matar. Desde o final de 2007 os despejos foram feitos sem mandado judicial de reintegração de posse. A polícia e os pistoleiros simplesmente chegam atirando.
Foi assim na Forkilha, São Vicente, Cinzeiro, Nazaré, Vaca Branca e Cristalina e camponeses estão sendo covardemente assassinados. Grupos de pistoleiros agem à luz do dia, acobertados pela polícia.
Este terror no campo é a “terra de direitos” de Ana Júlia (PT). Esta oportunista fez sua carreira política se dizendo defensora dos trabalhadores, camponeses e pobres do Estado do Pará. Sua máscara caiu. Seus atos mostram que ela não passa de uma serviçal das classes dominantes, principalmente dos latifundiários."
Governo popular, é? Hum, hum...
Cícero de Assis
Responde, Andersonnbelem! fala alguma coisa! Ficou mudo?
ResponderExcluirDeixa eu só dizer uma coisa: o fato do governo da Ana Júlia ser uma merda não significa que Almir e Jatene foram bons, tá?
ResponderExcluirAtacar o PT não faz dos dois governadores melhores que a atual.
Só para complementar o que já foi dito, quero lembrar que além da violência do Governo da DONANA, demonstrada no campo (vide operação PAZ NO CAMPO. Aquilo é que este governo entende por PAZ? Agora me deu medo), não podemos esquecer a violência deste Governo para com os servidores públicos que para terem seus direitos reconhecidos têm que recorrer à greve e que, embora esta Governadora tenha se formado nos movimentos sindicais, fazendo e incentivando greves, agora manda a polícia fortemente armada para reprimir os servidores públicos grevistas e a "polícia da governadora", também usa bomba de gás lacrimogênio, spray de pimenta, arrasta servidores públicos dispensando aos mesmos tratamento humilhante, degradante, deve ser repudiado até mesmo quando se tratar de animais e tudo isso porque os servidores públicos querem apenas ter seus direitos respeitados, inclusive o DIREITO À VIDA, À VIDA DIGNA, que este governo prometeu e não cumpriu, este governo que cinicamente alardeia que fez e que está fazendo muito pelos servidores públicos, pensando que engana com suas palavras bonitas, é verdade, mas que são apenas palavras desprovidas de veracidade. Lembrem do tratamento dispensado aos servidores da SEDUC, educadores que foram escorraçados pela policia militar na porta do Palácio do Despachos (Gabinete da Governadora), dos servidores da SEMA que foram também escorraçados na porta daquela Secretaria e lembrem também dos servidores da SEFA que foram arrastados pela polícia militar, apesar de a maioria dos serviores grevistas serem mulheres. É gente, a governadora deste Estado, que tanto de vangloria de ser a representante das mulheres, mandou policiais militares da ROTAM para reprimirem grevistas da SEFA, cuja maioria era formada por mulheres que foram arrastada. Este foi o tratamento dispensado às mulheres grevistas por este Governo que tem como sua autoridade maior, uma mulher que por diversas vezes comandou greves, mas que parece que é defensora do dito popular: FAZ O QUE EU MANDO, MAS NAO FAZ O QUE EU FAÇO.
ResponderExcluirEste final de semana o Exmo. Ex-Governador do Estado do Pará - O Tucano - Simão Jatene, esteve aqui em Abaetetuba fazendo campanha eleitoral. Isso mesmo, fazendo campanha eleitoral, na zona rural e na zona urbana.
ResponderExcluirNa propaganda veiculada nos meios de comunicação locais, o candidado dizia que vinha até aqui fazer uma palestra por uma tal instituição pouco conhecida(uma ONG).
É incrível como esses políticos inescrupulosos tentam enganar e iludir o povo. Começam a fazer campanha desde cedo, ludubriando a Lei, desesperados pelo "PODER!" Oh... O que faz o poder!? Faz muito. Faz, inclusive, o ex-governador "montar" numa "rabeta" (canoa motorizada) e sair fazendo campanha pelos rios e ilhas de Abaetetuba.
Pensa que vai enganar a quem?
De PT, PMDB e PSDB o povo já deveria estár cansado.
O que o nosso Estado necessita é de uma terceira via política. Já está na hora de acordar.
Esse comentário se contradiz sozinho: reclama que o PSDB não escutava as pessoas, mas agora que o partido tá fazendo isso, também reclama.
ResponderExcluirSe o PSDB não escutar as pesssoas, está errado. Se escutar, também.
Na verdade, o PSDB é criticado pelo PT por um único motivo: só ele tem candidatos que podem ameaçar as vitórias do PT nas eleições, tanto pra governador quanto pra presidente.
Isto tanto é verdade que o PMDB, que possui nos seus quadros conhecidos criminosos, não recebe uma vírgula de crítica do PT, justamente porque não é uma ameaça eleitoral. Do contrário, só recebe elogios e subserviência. Alguém, afinal, já se esqueceu que o Lula, quando veio fazer campanha aqui no Pará, beijou a mão do Jáder no palanque?
Pra mim, são esses pequenos atos que demonstram o caráter de alguém. E me recuso a votar em um partido cuja maior figura se coloca como submisso em frente a alguém com o histórico do Jáder.
Uma ONG permitiu isso? Poxa, então ainda tem ONG sem financiamento do Governo Federal, que bom! Senão a propaganda só seria Dela. Aliás o nosso presidente já aventou até de tirar licença para participar da campanha da Dilma, mas desistiu. Deve se lembrar que tem feito isso no cargo. Aliás, a Donana, como estão denominando a nossa Governadora, está usando até a emissora oficial - Cultura - para repetidamente falar das "suas grandes obras". Ufa..., quanta igenuidade!
ResponderExcluirCredo cruz, jatene de novo jamais.
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