sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Os ônus e bônus de ser candidato

Do leitor Sérgio Pinto, sobre a postagem Quem é mesmo que “seca” a aliança PT-PMDB?:

Isto comprova que estão corretas todas as críticas lançadas sobre a postura da Governadora em manter no principal cargo de articulação política do governo, como é a Casa Civil, alguém que é candidato, principalmente quando o cargo pleiteado é proporcional, foco natural de disputa.
O Puty tem todo direito de ser candidato ao que quiser, a fazer a crítica que quiser a quem quer que seja, só que no posto que ora ocupa isso pode trazer complicações para a própria governadora.
Sempre que lançam suspeitas sobre a utilização de qualquer ação do governo em proveito exclusivo de sua candidatura o chefe da Casa Civil afirma seguir "determinação" da Governadora.
Ora, se é assim, neste caso em particular, ou a Governadora diz uma coisa e, na verdade pensa totalmente diferente ou o seu principal preposto não se preocupa tanto assim com a imagem de sua chefe.

2 comentários:

  1. Ao que parece, onde quer que o Puty esteja ele será alvo de bombardeios. É do "núcleo duro" do governo, tem poder, tem a confiança da governadora... Há legislação eleitoral para dar as cartas e ele não está descumprindo as regras do jogo. Há todos os poderes para investigar os gestores e até então nada consta contra ele. Então por que sair da função? E se ele nem for candidato?

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  2. Esses dois são: a tampa e o pinico!

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