Duciomar, o piadista, é também um cara bacana.
E, além disso, é um cara de sorte, é claro.
Duciomar, além de piadista e um cara de sorte, é um cara equânime.
Com suas obras estruturantes, Sua Excelência não condena ao abandono apenas uma parte da cidade, a dos bacanas.
Com suas obras estruturantes, ele condena também a periferia, os bairros pobres, onde se abriga a pobreza.
Duciomar, aliás, foi pobre.
Todos sabemos que foi.
Sabe o que é viver em dificuldades.
Imaginem se não soubesse.
Pois vejam.
Na parte 1, o blog mostrou uma obra estruturante do desgoverno Duciomar: um buraco no meio da rua, na Domingos Marreiros, entre Dom Romualdo de Seixa e Generalíssimo, no Umarizal.
Na parte nobre do Umarizal.
Um bairro de bacanas.
Um bairro cada vez mais elitizado.
E aí?
E aí que Duciomar, o piadista equânime, não se mostra inoperante em apenas uma parte da cidade.
Seu governo mostra-se inoperante em várias partes.
Em várias partes, ao mesmo tempo.
O governo Duciomar, que, segundo piadas contadas pelo próprio Duciomar, vai aplicar R$ 175 milhões para revitalizar o centro de Belém e construir um ponte ligando Outeiro a Mosqueiro, não encontra tempo e nem saca dinheiro do cofre para remover lixões.
Simples lixões.
Algumas caçambadas e pronto, tudo estaria resolvido.
Olhem as fotos.
Foram mandadas por um leitor do blog.
Ele as tirou na última segunda-feira, com seu BlackBerry.
A do alto é a de um lixão a céu aberto que fica na Rua Yamada.
A artéria liga o Bengui ao Tapanã.
Os pedestres não podem andar pela calçada.
Correm, por isso, o risco de atropelamento.
A foto acima mostra um outro lixão a céu aberto.
Fica no Tapanã, na entrada de uma escola estadual, próximo ao final da linha Tapanã.
O lixão está lá há dois meses.
É variado.
É sortido.
Tem até pneus velhos. De bicicleta, inclusive.
E, além disso, é um cara de sorte, é claro.
Duciomar, além de piadista e um cara de sorte, é um cara equânime.
Com suas obras estruturantes, Sua Excelência não condena ao abandono apenas uma parte da cidade, a dos bacanas.
Com suas obras estruturantes, ele condena também a periferia, os bairros pobres, onde se abriga a pobreza.
Duciomar, aliás, foi pobre.
Todos sabemos que foi.
Sabe o que é viver em dificuldades.
Imaginem se não soubesse.
Pois vejam.
Na parte 1, o blog mostrou uma obra estruturante do desgoverno Duciomar: um buraco no meio da rua, na Domingos Marreiros, entre Dom Romualdo de Seixa e Generalíssimo, no Umarizal.
Na parte nobre do Umarizal.
Um bairro de bacanas.
Um bairro cada vez mais elitizado.
E aí?
E aí que Duciomar, o piadista equânime, não se mostra inoperante em apenas uma parte da cidade.
Seu governo mostra-se inoperante em várias partes.
Em várias partes, ao mesmo tempo.
O governo Duciomar, que, segundo piadas contadas pelo próprio Duciomar, vai aplicar R$ 175 milhões para revitalizar o centro de Belém e construir um ponte ligando Outeiro a Mosqueiro, não encontra tempo e nem saca dinheiro do cofre para remover lixões.
Simples lixões.
Algumas caçambadas e pronto, tudo estaria resolvido.
Olhem as fotos.
Foram mandadas por um leitor do blog.
Ele as tirou na última segunda-feira, com seu BlackBerry.
A do alto é a de um lixão a céu aberto que fica na Rua Yamada.
A artéria liga o Bengui ao Tapanã.
Os pedestres não podem andar pela calçada.
Correm, por isso, o risco de atropelamento.
A foto acima mostra um outro lixão a céu aberto.
Fica no Tapanã, na entrada de uma escola estadual, próximo ao final da linha Tapanã.
O lixão está lá há dois meses.
É variado.
É sortido.
Tem até pneus velhos. De bicicleta, inclusive.
Tem de tudo.
Tem até lixo.
É assim.
Esta é mais uma obra estruturante do desgoverno estruturante de Duciomar.
Duciomar, o piadista.
O nosso piadista equânime.
Palmas pra ele.
Plec, plec, plec.
É assim.
Esta é mais uma obra estruturante do desgoverno estruturante de Duciomar.
Duciomar, o piadista.
O nosso piadista equânime.
Palmas pra ele.
Plec, plec, plec.
Não sei se nesse local, vai alguém da PMB para tirar o que foi jogado, mas lá na Tupinanbás, esquina da Conselheiro Furtado - divulgado nesse blog-, bem em frente do Centro Espirita Caminheiros do Bem, parece que tem algum tipo de "acordo". Os sugismundos colocam e, um ou dois dias depois, alguém vai lá e tira o lixo. Pode ser a quantidade que for. Será que lá - e quem sabe em outros lugares - está servindo de um "Aterro Intermediário" com conhecimento e aceitação da Prefeitura, ou tem mais coisa para se saber?
ResponderExcluirO prefeito tem culpa de muita coisa essa cidade tá abandonada por ele e pelo povo que a torna cada vez mai imunda. OH POVO, MEU DEUS!
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