Há ONGs e ONGs.
Há aquelas que estão acima de qualquer suspeita.
Sou poucas.
Há aquelas que justificam suscitar contra elas todas as suspeitas possíveis. Todas e algumas mais.
São muitas.
O Blog do Vic postou há pouco matéria sobre uma ONG.
Trata-se do Instituto Amazônia Sustentável (IAS).
Quedê essa ONG?
Ninguém sabe, ninguém viu.
O blog foi até o suposto endereço da ONG, no número 134 da rua Chaves, no conjunto Médici II, no bairro da Nova Marambaia.
Por ali, ninguém sabe da ONG, ninguém a viu.
E o que faz essa ONG?
Também é difícil saber, informa o blog.
Mas é fácil saber quem são os seus, digamos, fundadores.
São eles, segundo o blog, Maurílio de Abreu Monteiro, Edracy Braga Pinheiro, Alberto Rocha Cunha, Regina Odete Colares Monteiro, Grimário Carvalho Viana,
Quem são?
Todos, sem exceção, ou integram o governo Ana Júlia ou com o governo Ana Júlia têm ou tiveram íntimas ligações.
A ONG recebeu dinheiro público?
O blog não encontrou indícios de que o tenha recebido.
Mas afirma, o mesmo blog, que todos os fundadores do Instituto Amazônia Sustentável doaram dinheiro para as campanhas de Ana Júlia.
E veja como há ONGs acima de qualquer suspeita.
Já outras ONGs...
Putz!
Alberto Rocha Cunha e Paulo Rocha Cunha inclusive tem um irmão instalado como chefe de uma equipe de fiscalização da AGE.
ResponderExcluirEsse Vic tá procurando chifre em cabeça de cavalo, devia procurar explicar a dinheirama recebida pela Agencia de Viagens da qual sua mulher era sócia, através de contratos com o governo do estado na epoca em era vice-governadora.
ResponderExcluirAgora é crime criar uma ong? Veja bem, essa ong foi criada quando Ana Júlia nem sonhava em ser governadora e como voce bem disse nunca recebeu recursos públicos federais, estaduais e municipais.
Vai ver que serviu para colocar no curriculo.....
ResponderExcluirEra só o que faltava! O Vic querer ser o guardião da moralidade. Qual o problema de criar uma ONG, qual a ilegalidade disso?
ResponderExcluirIlegal e imoral é levar parentes e amigos para uma viagem ao exterior com o nosso dinheirinho, como o que fez o nobre deputado.
Ilegal e imoral é o Estado comprar passagem aérea da empresa cujo dono é o próprio responsável pela compra, caso denunciado pelo Ministério Público.
Tem muito mais cosia do que a nossa vã filosofia acredita e para isso basta voltar um pouco ou muito no tempo.