segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Ser jornalista é...

No Blog do Juca Kfouri, sob o título acima:

...desagradar a gregos e troianos.
Palmeirenses e corintianos.
Cariocas e paulistas.
Nortistas e sulistas.
Católicos e evangélicos.
Árabes e judeus.
São-paulinos e santistas.
Petistas e tucanos.
Lulistas e serristas.
Tricolores e rubronegros.
Gremistas e colorados.
Ser jornalista é não querer agradar ninguém.
Os do Galo e os do Cruzeiro.
Ser jornalista é ser solitário.
Ser jornalista é ser oposição, porque o resto é armazém de secos e molhados, como já ensinou mestre Millôr Fernandes.
Que ensinou, também: "Quem se curva diante dos poderosos, mostra o traseiro aos oprimidos".
Ser jornalista é discutir tudo, até, e, hoje em dia, principalmente, sentenças judiciais, tamanhos são os absurdos.
Ser jornalista é não querer agradar ninguém e não se curvar ao dinheirismo.
Ser jornalista é querer melhorar a esquina de sua rua, sua cidade, seu país, o mundo!
Profissãozinha desgraçada, hein?

4 comentários:

  1. Égua... ser publicitário é exatamente o contrário. rssrrsrs

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  2. Hehehehe,
    Melhor "procês", hein, amigo?
    Abs.

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  3. e ser jornalista é entre outras coisas más, ter que de vez em quando, prá não dizer sempre, submeter-se à revisões editoriais do dono dos porcos e não precisar de nenhuma outra formação, quiça daquelas oriundas dos imprestáveis cursinhos privados, frequentes neste país que chamamos de nosso.

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  4. Ah, e se desse..(dá prá sermos o caminho - imparcial - ao contra-ponto das coisas que um jornalista defende - mas nunca assume?) publique, assim com fazes inúmeras vezes, um dos comentários dos 127 internautas que postaram alí uma opinião, tal com o seguinte:

    As virtudes de um jornalista, segundo este texto, são aquelas que todo profissional deveria possuir, vou além, todo e qualquer cidadão. O texto me soou piegas demais, aliás depois que li um artigo nesse blog tomando partido das Organizações Globo o Sr. Juca Kfouri só tem me decepcionado. Diz ser ateu, um direito seu inalienável, todavia não vem demonstrando respeito por aqueles que crêem em Deus. O que temos visto nos órgãos de imprensa não é esse jornalista idealizado pelo autor deste blog, o que vemos são falsários defendendo interesses próprios e de suas empresas, basta ler jornais, revistas e assistir a programação de qualquer emissora de televisão. Alguém vai questionar as minhas afirmações? Mas eu fico me perguntando: Por que os jornalistas precisam se sentir tão imprescindíveis? Por que acham que estão acima do bem e do mal? Os jornalistas precisam compreender que não são, nem mais nem menos, importantes do que qualquer profissional na sociedade. Cadê o Juca admirável? abraços!!

    Ou essa: "profissãozinha desgraçada" Juca, você não aguentaria uma semana com a de professor, esta sim, capaz de mudar o mundo. O duro dessa profissãozinha, eh ter que parecer sempre maior do que a notícia. Não deve ser mole mesmo.

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