Eis Maria Beatriz Brandão Cavalcanti Sarney, aquela, você sabe, que pediu ao pai Fernando Sarney, emprego para um amigo.Bia (para os íntimos, claro) explica na reportagem que IstoÉ desta semana publica.
Um dos trechos da matéria:
"Eu era pós-graduada", explica. "Sou advogada, fico chateada com essas coisas, minha profissão requer muita discrição, muitos dos meus clientes não querem ver minha imagem vinculada a este tipo de notícia." Sobre o pedido que fez ao pai para encaixar o ex-namorado Henrique no Senado, ela diz que é outra injustiça. "Ele nem era meu namorado na época que foi contratado, é um menino inteligentíssimo, que se formou em física pela UnB, e estava precisando de uma oportunidade", diz. Para Bia, é "inexplicável" a sensação de ver seu nome envolvido no escândalo. "Você não sabe quanto isso interfere, mas não tenho medo, sei a profissional que sou, sei o que consegui pelos meus próprios méritos", defende.
Leia na íntegra aqui.
Oi Biaaaaaaaaaaaa!!!
ResponderExcluirSou um garôto inteligentíssimo, espertíssimo, educadíssimo e tô necessitando muuuuuuito de duas oportunidades.
Uma é uma boquinha lá onde seu avozinho manda, desmanda e se acha.
A outra, é te conhecer pois, sabe, vc é muuuuuito inteligente (como eu), antenada (como eu), gosta de coisas boas (como eu) ou seja, temos muito em comum.
Inclusive o gosto pela "lei do menor esforço"; pelo Q.I. (quem indica) e detesto essas coisas de concurso público (isso é pra pobre, ora...)
Forte abraço, Biaaaaaaaaaa!
Garoto bonitinho, pede para o Sarney uma forcinha lá na ALEPA. Está no forno um TRENZÃO da MORDOMIA. Olha os ATOS SECRETOS aí, gente!
ResponderExcluirMas que gracinha ela é, né mesmo?
ResponderExcluirHá uma imensidão de brasileiros formados, pósgraduados e escambau .... precisando duma oportunidade, mas não tem o famoso QI.
Ó Bia, dá uma forcinha por mim também.
EU ARRUMO EMPREGO PRA ELA, AGORA!!!!
ResponderExcluirMeu amigo, com uma neta dessas até eu me renderia aos encantos nepotistas !!!!!
ResponderExcluirEla não entende nada sobre os princípios que regem uma República democrática, mas é, sem dúvida, uma gata.
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