De um Anônimo, sobre a postagem Veraneio termina sujo:
Em Salinas, no Atalaia, a falta de educação é democraticamente dividida entre "barões" e farofeiros.
De ponta a ponta, veem-se as marcas do descaso, desleixo e despreparo dos imundos, seja riquinho ou zé ruela.
Restos de comida, garrafas de vidro e pet, casca de coco e de caranguejo, embalagens e copos plásticos, latas de refrigerantes e de cerveja demarcam o "território" de cada grupo de emporcalhadores da natureza.
Ao fim da jornada de lazer suíno, ficam as marcas da insensibilidade, da falta de educação e da agressão impune ao meio ambiente.
Resta aos urubus, parceiros educados dessas tribos porcalhonas, finalizar o que resta do "banquete" dos insensatos!
Esta visão não "privilégio" de Salinas. As pessoas que fazem esta sujeira lá, daqui a uma semana estarão de volta e ...
ResponderExcluirÉ uma vergonha ver em Salinas, a nossa legião de bem-nascidos curtindo a praia no meio do lixo, gerado por eles próprios. Ainda têm aqueles que, para aliviar a consciência, acondicionam o lixo em sacos plásticos e depois largam o material na praia. Aí ainda fica pior porque os cães vadios vêm e destroçam os sacos espalhando lixo pra todo lado. Para completar, a maré quando sobe grita seu protesto desenhando na praia com o lixo uma imagem apocalíptica. Por que as empresas que instalam suas bandeiras e seus outdoors em Salinas em julho não fazem uma campanha educativa pra valer? Por que a nossa elite não se olha no espelho e vê a sua verdadeira face?
ResponderExcluirOs barões são os maiores farofeiros de Salinas, pobre vai mas volta logo, não tem nem tempo para sujar!
ResponderExcluirA propósito, uma cena estarrecedora ontem na Av. (ou Rov.?) Augusto Montenegro.
ResponderExcluirUm motoqueiro em disparada, certamente acima dos 60 km/h (o de sempre: motoqueiro em disparada)e o seu carona degustando uma água de coco.
Lá na frente, a "embalagem" ou seja, o coco, é lançado NO MEIO DA PISTA!
Imagine o que acontece com um coco lançado em velocidade!
Saiu pipocando na pista, saltando e tomou o rumo da lateral, não sem antes assustar os carros que passavam, e foi se chocar com a parede de um imóvel!
Pessoas que transitavam presenciaram a loucura e procuraram se afastar do bólido lançado pelo moto-suíno inconsequente-irresponsável-mal educado.
Caro amigo, toda as vezes que vou até essa maravilhosa praia fico tomando minha cerveja e juntando lixo dos outros. Alguns vêem eu juntando e passam a juntar os seus, entretanto a maioria, degrada a praia e parece que nada aconteceu. A Educação Ambiental já é lei há muito tempo e continua como letra fria. Quando os europeus vem aqui e dizem que somos porcos, todos dão um salto.
ResponderExcluirQual a sanção aplicada para quem suja a praia?
ResponderExcluirSe a polícia ambiental não cosegue reprimir o som alto imagine os sugismundos.
A verdade é que nós paraenses, pobres e ricos, tiradas aí as exceções, somos bregas e sujos. A sujeira e o som alto dos carros estão por toda a parte. Em julho, nós, os bárbaros, apenas os transferimos para os baleários. Lá, exercitamos, a mal educação aplicada todos os dias, todas as horas, nas ruas da cidade.
ResponderExcluirAlém da má educação do povo de jogar lixo na praia, Salinas sofre com o descaso dos seus governantes diante do problema. Não se viu durante as férias de julho nenhuma campanha educativa incentivada pela prefeitura para evitar esse caos. Nem pela prefeitura e nem por qualquer outro órgão ligado à questão. Uma sugestão para tentar, pelo menos, minimizar o problema seria o poder público, ao conceder a licença para o funcionamento das barracas nas praias, exigir de cada comerciante a responsabilidade pela manutenção da limpeza do local que exploram comercialmente. Isso pode ocorrer com a colocação de lixeiras nesses espaços ou entrega sacos para os clientes depositarem o seu lixo, juntamente, é claro com uma ampla ação de coleta desse material feita pela própria prefeitura. Não se viu nada disso. Os comerciantes só se preocuparam em lucrar e a
ResponderExcluirprefeitura, por sua vez, em vez de investir em campanhas educativas, preocupou-se mais em atualizar o seu caixa, espalhando em alguns pontos da cidade, postos de cobrança do IPTU. Um deles em pleno Maçarico.
Aliás, não foi somente o lixo que pertubou Salinas neste verão: a poluição sonora também estava com toda força, sem que os orgãos responsáveis em conter o problema tomassem providências. No Atalaia, o barulho era insuportável. Aparelhagens gigantes, tocando músicas horriveis, disputavam quem fazia mais barulho. Fora isso, Salinas estava com as ruas só buraco, com a prefeitura desconhecendo totalmente a força do turismo para o desenvolvimento e a economia de uma cidade.