terça-feira, 30 de junho de 2009

Parente se defende da acusação de quebra do patrimônio

No AMAZÔNIA:

Alexsandro Moura lembra que foi agarrado por um dos guardas e na luta, os dois acabaram se chocando contra uma parede de vidro no interior do PSM. 'Quando o guarda me agarrou, nós nos apoiamos numa parede de vidro que foi ao chão', afirma, tentando se defender da acusação de quebra do patrimônio público, um dos motivos pelo qual chegou a ser preso e levado à Seccional do Guamá, onde ficou até às 17h de ontem, sendo liberado após pagar fiança de R$ 480.
'Quero que fique claro que não invadi o hospital. A palavra ‘invadir’ é pesada. Meu avô está muito doente e eu e a minha família só queríamos e continuamos querendo saber o quadro dele. A gente se sente a pior pessoa do mundo. Quero esclarecer que o que me levou a fazer isso tudo foi o fato da minha mãe estar caída e sem nenhum atendimento', garante Alexsandro Moura.
De acordo com a assistente social do hospital, Vânia Feliz, a família do paciente já estava ciente de que a divulgação do boletim médico seria às 11h. 'Quando o paciente deu entrada, às 23h de ontem (domingo), a família foi recebida no setor de acolhimento e orientada sobre os procedimentos do hospital. Às 7h30 de hoje (ontem), conversamos novamente e passamos essa informação', afirma.
Segundo ela, quando o paciente está na Unidade de Reanimação, que não permite acompanhantes, a família é orientada a ir para casa e voltar na hora da divulgação do boletim e/ou no horário de visita. Este é um procedimento padrão de qualquer hospital.

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