No AMAZÔNIA:
Procurada para falar sobre a falta dos medicamentos Purinetol, Ara C, Leucovorin, Spa, MTX, Granuloquini e Ciprofloxaxina, usados para aumentar a imunidade do paciente de câncer, a assessoria de imprensa do Hospital Ofir Loyola, que nem mesmo tinha conhecimento dos nomes dos remédios, não respondeu aos questionamentos da reportagem, que pediu, ainda, que fossem confirmados os valores repassados pelo Ministério da Saúde. Mas, até o fechamento da edição, não houve quaisquer pronunciamentos ou justificativas para a falta de medicamentos no hol.
Já a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) informa que a gestão do Hospital Ofir Loyola (HOL) é de competência do governo estadual. A médica Helena Reis, do Departamento de Regulação da Sesma, explica que o repasse de verbas ao hospital para custeio e compra de medicamentos competem a essa esfera de governo e ao governo federal, por meio do Ministério da Saúde, que além do aporte direto e anual de recursos para os hospitais de alta complexidade.
Calma, minha gente, muita calma. Os "cumpanherus" ainda irão marcar algumas reuniões; nomear uma comissão para levantar dados; estudos serão feitos...
ResponderExcluirApenas depois disso tudo, talvez, algum esclarecimento será (será?) prestado.
Quem sabe uma "coletiva" em meio a um coquitel no Hangar?!
Coisas do governo da mudança; na terra de direitos.