quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Luiz Omar nega patronato e evita bate-boca

No AMAZÔNIA:

Alacyr Nahum, Pedro Crispino, Christian Costa e Ricardo Gluck Paul, segundo o presidente Luiz Omar Pinheiro, não representam nada para o Paysandu. Em resposta às denúncias de Gluck Paul, o cartola bicolor evitou continuar a troca de acusações e garantiu: 'O troco será dado com o trabalho das pessoas operantes no clube. O Christian Costa e o Ricardo Gluck Paul só podem estar querendo mídia. Não há nenhum clima de hostilidade no Paysandu', declarou.
De acordo com Luiz Omar, a última parcela que o Paysandu recebeu do projeto 'Seu Time é Sua Energia' é referente a junho. 'De lá para cá, não recebemos mais nada', explicou.
'Foram colocados anexos ao contrato e a Rede Celpa está reformulando a planilha do projeto. O problema é que, para fazer essas acusações, ele [Ricardo Gluck Paul] precisa ter o processo em mãos'. O dinheiro, segundo o presidente bicolor, ainda será repassado ao clube.
Sobre as denúncias de nepotismo, Luiz Omar garantiu que seu filho é empregado do clube. Porém, o dirigente afirmou que Édson Pinheiro, seu irmão, trabalha com marketing e, por isso, estaria habilitado para responder pela assessoria de comunicação do clube.
'Meu filho não trabalha no Paysandu', respondeu. 'Ele seria diretor de informática, mas desisti dessa idéia para não gerar problemas. E o Édson é uma pessoa de comunicação.'
Édson Pinheiro, irmão e assessor do presidente Luiz Omar, voltou atrás e negou as acusações contra Christian Costa e Ricardo Gluck Paul. Ele teria dito que o ex-superintendente e o ex-diretor de marketing do Papão recebiam 20% de comissão nos anúncios publicitários do clube.
'O que disse foi que, no Paysandu, andam falando que eles pegam 20% de comissão das agencias publicitárias', declarou Édson. 'Não acusei ninguém.'

2 comentários:

  1. Não percam os próximos episódios!
    Paixões rompidas; traições; corrupção; briga pelo poder.
    Afinal, todos os ingredientes de um dramalhão mexicano!
    Eita futebol fuleiro esse nosso...

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  2. Que tristeza, não é Anônimo?
    Abs.

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