No AMAZÔNIA:
O processo de sucessão do presidente Raimundo Ribeiro, que deixará o comando do Remo em janeiro de 2009, deve ser oficializado hoje, quando o presidente do Conselho Deliberativo (Condel), Pedro Lima, publicará o edital do pleito, previsto para ocorrer no dia 10 de novembro, caso não ocorra nenhum impedimento judicial. Quatro candidatos estão com suas chapas garantidas na disputa: Pedro Minowa, Amaro Klautau, Orlando Frade e Benedito Sá. Existe a possibilidade de o ex-presidente Raphael Levy entrar na disputa. Ele ainda sonda um nome para ocupar a vice-presidência.
Em princípio, a eleição azulina deveria acontecer na primeira quinzena de dezembro, conforme o estatuto do clube. Mas, por decisão do Condel, em reunião realizada na semana passada, com a presença de apenas 25 conselheiros, optou pela antecipação. A deliberação contraria a opinião de Pedro Lima, que era favorável ao escolha somente no dia 1º de novembro a fim de evitar um novo impedimento do pleito, como ocorreu no dia 29 de setembro. 'A minha idéia era essa, mas o conselho tem autonomia para tomar as decisões. Como presidente apenas sigo aquilo que é determinado', lembrou.
Enquanto o pleito não chega, os candidatos à sucessão de Ribeiro seguem buscando apoio entre os membro do Condel, órgão encarregado de eleger o presidente. O telefone tem sido o principal aliado dos postulantes ao cargo. Mas o chamado corpo-a-corpo também tem sido praticado pelos candidatos, com visitas aos eleitores. Pedro Minowa, ex-diretor de futebol, acredita que poderá chegar ao comando do clube, embora reconheça que os demais candidatos também possuem uma história dentro do clube.
'Mas estou recebendo o apoio de muitos conselheiros e isso me dá a certeza de que minha candidatura sairá vitoriosa', afirmou. Quem vier a assumir o comando do Leão terá como primeira meta a solução das pendências financeiras que serão deixadas pelo atual presidente. O elenco de profissionais, por exemplo não recebe salários há quatro meses. Além disso existem ainda as questões na Justiça do Trabalho, com ex-jogadores e funcionários cobrando o pagamento de direitos, como salários e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deixaram de receber.
MANIFESTO AZULINO
ResponderExcluirNunca, em momento algum, a instituição Clube do Remo esteve tão acéfala, tão enxovalhada, tão desrespeitada e desmoralizada quanto agora.
Temos assistido, dia após dia, vexame após vexame, o que ainda resta do nosso outrora glorioso Leão Azul descendo pelos ralos da intransigência, da incompetência, da total falta de responsabilidade dos dirigentes e do conselho que assiste omisso e passivo a derrocada do clube.
Alguém já tinha visto o Remo sem time para jogar uma partida de futebol profissional??!!
Um presidente que nada preside, que nada faz, que nada decide, inoperante e negligente mas que se agarra irracionalmente ao cargo até o fim do seu "reinado".
Para "orgulhosamente" dizer que foi até o fim sem renunciar.
Vai destruindo o clube sob o olhar passivo de todos os "bispos", "cardeais", pequenos médios, grandes e extra-enorme "beneméritos".
Estes,os tais beneméritos, preferem ficar por trás do palco de horrores dessa administração-tragédia, tramando dispustas pelo "butim" do que restar do "tsunami" Reimundo Ribeiro.
Esse é o quadro real e irretocável da situação desesperadora em que se encontra o querido Clube do Remo.
Resta-nos, torcedores, gritar alto e acordar a imensa TORCIDA AZULINA (único patrimônio não destruido por RRibeiro; que parece estar anestesiada!) para urgentemente cobrar ações concretas dessas figuras que "se acham os donos do clube"!
Acorda Torcida Azulina!
Contamos com a inestimável colaboração do Espaço Aberto!
Claro, Anônimo.
ResponderExcluirVou destacar na ribalta, hoje à tarde.
Abs.
Basta de humilhações diárias!
ResponderExcluirGrato pela força desde já.
Abs
Saudações azulinas de coração!