No AMAZÔNIA:
Ao vencer de virada o Castanhal, ontem à tarde, na Curuzu, por 3 a 2, o Paysandu não só garantiu a classificação antecipada para a fase semifinal do returno como mostrou à torcida poder de reação há muito não visto nesse Parazão.
Jogando ruim todo o primeiro tempo e atrás do placar em duas oportunidades, o Papão soube tirar forças de onde parecia não haver e conseguiu superar um adversário que buscava a classificação, o que ficou bastante difícil agora.
Alguns jogadores do Papão merecem destaque, como os laterais Jucemar e Aldivan e os meias Fabrício e Luiz Mário, mas quem mostrou serviço ontem foi a Fiel. A torcida bicolor não lotou o Leônidas Castro, mas garantiu o maior público do Papão este ano em seu estádio. Além disso, soube apoiar a equipe quando ela mais necessitou e vibrou muito com a vitória apertada sobre a equipe aurinegra. Mais até do que na goleada de 6 a 1 da semana passada sobre o Pedreira.
O Papão chegou a 16 pontos e está na segunda colocação do segundo turno, só podendo ser alcançado pelo Ananindeua, que tem 14 e um jogo por fazer, e pelo São Raimundo, que tem 11 e encara amanhã o Águia e, na última rodada, o Pedreira, ambos dentro de casa. Na pior das hipóteses, a equipe alvi-azul ficará em quarto lugar da fase classificatória.
Na Curuzu, no entanto, o pensamento passa longe disso. Até porque a quarta colocação anteciparia o encontro com o maior rival, e enfrentar o Remo que não seja na decisão do segundo turno está fora dos planos de qualquer bicolor.
A mudança de postura do Papão diante dos adversários pode ser creditada à chegada de Charles Guerreiro, técnico que comandou o time nessas duas últimas partidas? Não se sabe. Mas é inegável que com ele os jogadores se mostraram mais fechados como grupo e ontem deram demonstrações de solidariedade.
Quando o zagueiro Altair falhou no primeiro gol do Castanhal, as reclamações quanto a bobeada foram dentro do razoável, nada de bronca. No apito final da partida, os jogadores comemoravam como se fossem campeões e festejaram a classificação. Pequenos ou grandes momentos que dão sinais que o time é outro.
Entretanto, há ressalvas. Tecnicamente, o Paysandu ainda tem muito a evoluir. No primeiro tempo de ontem foi o Japiim que deu as cartas. O time castanhalense alugou o meio-de-campo e, se tivesse tido mais calma, teria feito um placar maior. Charles e os jogadores admitiram isso, o que já é um começo para que se encontre a solução.
Mais aqui.
Ao vencer de virada o Castanhal, ontem à tarde, na Curuzu, por 3 a 2, o Paysandu não só garantiu a classificação antecipada para a fase semifinal do returno como mostrou à torcida poder de reação há muito não visto nesse Parazão.
Jogando ruim todo o primeiro tempo e atrás do placar em duas oportunidades, o Papão soube tirar forças de onde parecia não haver e conseguiu superar um adversário que buscava a classificação, o que ficou bastante difícil agora.
Alguns jogadores do Papão merecem destaque, como os laterais Jucemar e Aldivan e os meias Fabrício e Luiz Mário, mas quem mostrou serviço ontem foi a Fiel. A torcida bicolor não lotou o Leônidas Castro, mas garantiu o maior público do Papão este ano em seu estádio. Além disso, soube apoiar a equipe quando ela mais necessitou e vibrou muito com a vitória apertada sobre a equipe aurinegra. Mais até do que na goleada de 6 a 1 da semana passada sobre o Pedreira.
O Papão chegou a 16 pontos e está na segunda colocação do segundo turno, só podendo ser alcançado pelo Ananindeua, que tem 14 e um jogo por fazer, e pelo São Raimundo, que tem 11 e encara amanhã o Águia e, na última rodada, o Pedreira, ambos dentro de casa. Na pior das hipóteses, a equipe alvi-azul ficará em quarto lugar da fase classificatória.
Na Curuzu, no entanto, o pensamento passa longe disso. Até porque a quarta colocação anteciparia o encontro com o maior rival, e enfrentar o Remo que não seja na decisão do segundo turno está fora dos planos de qualquer bicolor.
A mudança de postura do Papão diante dos adversários pode ser creditada à chegada de Charles Guerreiro, técnico que comandou o time nessas duas últimas partidas? Não se sabe. Mas é inegável que com ele os jogadores se mostraram mais fechados como grupo e ontem deram demonstrações de solidariedade.
Quando o zagueiro Altair falhou no primeiro gol do Castanhal, as reclamações quanto a bobeada foram dentro do razoável, nada de bronca. No apito final da partida, os jogadores comemoravam como se fossem campeões e festejaram a classificação. Pequenos ou grandes momentos que dão sinais que o time é outro.
Entretanto, há ressalvas. Tecnicamente, o Paysandu ainda tem muito a evoluir. No primeiro tempo de ontem foi o Japiim que deu as cartas. O time castanhalense alugou o meio-de-campo e, se tivesse tido mais calma, teria feito um placar maior. Charles e os jogadores admitiram isso, o que já é um começo para que se encontre a solução.
Mais aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário