quinta-feira, 29 de maio de 2008

Fala que eu te escuto – ou que eu te leio

No Quinta:

Espelho Meu
Uma pesquisa telefônica do Vox Populi, filial Bahia, encomendada pela Vale, pergunta aos moradores de Nova Déli o que acham dos recentes episódios na região do Carajás, particularmente das ações do MST.
Ah, perguntam também como avaliam o governo Ana Júlia.

3 comentários:

  1. Respostas:
    item 1)mst-carajás : lamentável ausência da tal "Terra de direitos". O mst deita-e-rola.

    item 2)governo da mudança: mudou, pra pior.
    recorde: na "ilharga" de 1.300 "aspones" companheiros e apaninguados nomeados pra come-e-dorme.

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  2. O Milagre da Humilhação
    Caro poster,
    Presenciamos no ultimo show do realizado no Angar ( Capital Inicial) uma sena no mínimo humilhante para nós, cidadãos comuns que trabalham para pagar impostos.
    Antes de começar a apresentação da banda nacional, fomos surpreendidos pelo acender das luzes. Era o juizado de menores fazendo seu papel - retirando menores de um ambiente inadequado para tal faixa etária. Até aí, tudo bem.
    O problema foi quando os integrantes da equipe do juizado tentaram retirar os menores presentes nos camarotes. Na verdade, de um lado dos camarotes- o lado dos privilegiados.
    Meus caros, foi um "governadora nos acuda ", ou melhor (desculpem-me pela confusão) , foi um "deus nos acuda ".
    Naquele momento, os adolescentes "donos do lado privilegiado ", sentaram-se no chão, dizem, que na tentativa de esconderem-se, porém, para mim, iniciaram uma "prece ".
    E o pior, parece que os 20 adolescentes, aparentando entre 15 e 16 anos, formadores de um grupo , convidados por uma "princesa ", tiveram sua "prece " atendida.
    O milagre:
    Na entrada do camarote, abordados por um policial militar de alta patente que protegia o "palácio dos despachos ", ou melhor, o camarote central (o qual proporcionara a governadora e seus convidados até Buffet com drinks especiai$, digno de uma Rainha ), o JUIZADO DE MENORES, não pode dar prosseguimento ao seu trabalho.
    A justificativa dada ao juizado foi a de que o grupo de 20 adolescentes não era um grupo normal. Ele era convidado de uma "princesa ".
    Encerrados os trabalhos, nem tanto satisfeito com a justificativa, o juizado se retirou do local do show na companhia dos menores "normais " retidos, as luzes apagaram, os adolescentes convidados por uma "princesa " começaram a pular e o povo, mais uma vez, presenciou o milagre da humilhação.
    Minha indignação,
    Ass. Carlos Alberto – estudante de engenharia -UFPA

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  3. Oi, Carlos.
    Postarei seu desabafo na ribalta nesta sexta-feira, pela manhã, para que que ganhe maior destaque.
    Abs.

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