quarta-feira, 2 de abril de 2008

Givanildo, o chato, desprezou a torcida do Paysandu

Givanildo Oliveira, agora ex-técnico do Paysandu, é um chato. Aqui já se disse isso anteriormente, com todas as letras. E todas as vezes em que tem passado por Belém, é tratado como se fosse a excelência das excelências.
O treinador costuma tratar repórteres como seu fossem seus subordinados. E o pior: há repórter que se subordina de forma humilhante às incivilidades de Givanildo. Talvez se não o técnico não fosse tratado como o “amigo Givanildo” ou o “grande Giva”, como alguns coleguinhas o tratam, o treinado já teria aprendido a respeitar mais, inclusive e principalmente aqueles que o criticam.
Pois agora Givanildo vai embora desprezando a torcida do Paysandu. Ao recusar-se a falar com a Imprensa, ao desviar-se de repórteres que mendigavam dele uma declaração sequer, ignorou não propriamente a Imprensa, mas a torcida bicolor.
E o pior é que a saída do técnico pode representar uma debandada geral no Papão. Além dele, deixaram a Curuzu o preparador físico Wellington Vero e o auxiliar técnico Claudinho. É possível que os cinco jogadores contratados por indicação do treinador - João Carlos, Aldivan, Guilherme, Tássio e Samuel Lopes - também desembarquem do barco bicolor o quanto antes.
E o atacante Luís Mário igualmente poderá debandar. Ontem, dizia-se decepcionado com o comportamento da diretoria do clube e de parte da Imprensa paraense, ao mesmo tempo em que confirmou ter recebido uma proposta “irrecusável” do futebol mexicano.

4 comentários:

  1. Anônimo2/4/08 14:10

    É uma mala sem alça e sem rodinha esse senhor.
    Mas a crônica esportiva (parte dela)e alguns dirigentes morrem de amores por ele.
    Penso que o tempo dele por aqui e mesmo em outras praças não tão recentes já passou.Tem sido medíocres os seus resultados, é só procurar.
    Vive do nome atualmente.
    Esperem para ver o que fará no Vila Nova, que também está em crise.
    Rabugento é aceitável, problema dele; mal educado e grosseiro com profissionais da imprensa não se aceita.
    Cadê as explicações e o tchauzinho para a torcida? Só vale na chegada, coberto por microfones, câmeras e vivas da torcida? tudo a favor?
    Alguns profissionais da imprensa tem, também, sua parcela de culpa, por encherem demais a bola (murcha) desse treinador.
    Tal como muitos que apareceram ultimamente, chega com uma imensa "entourage" apelidada de "comissão técnica de confiança" (e com meia dúzia de "bondes" pernas-de-pau a título de reforços); dá vexame, leva peia e se vai emburrado.
    Emburrado com que?????
    Tchau, Givanildo.
    Boa viagem.
    Imprensa esportiva paraense, menos, menos.

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  2. Certíssimo, Anônimo.
    Você falou com as tintas da indignação. E falou bem. Inclusive os comentários críticas a parte da Imprensa são inteiramente procedentes.
    Vou postá-lo na ribalta, ao longo desta quinta-feira.
    Abs.

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  3. Anônimo3/4/08 10:49

    É, Giva, volte para a sombra dos cajueiros da bela Olinda e jamais pise de novo nessa terra boa. Valeu por tudo, rabugento, mas chega dessas malas. Ah, e o tal Welington Vero, o capataz do pernambucano, vai embora e todo mundo esquece aquela acusação de racismo contra o gândula do Castanhal? O Pará bom...

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  4. Bem lembrado, Anônimo.
    E assim a impunidade continua.
    Abs.

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