segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Ananindeua é questão fechada para o PMDB

O deputado federal Jader Barbalho, presidente regional do PMDB, falou ao blog Perereca da Vizinha, da jornalista Ana Célia Pinheiro. De tudo o que disse, ficam três certezas.
1 – Não existe a menor possibilidade de o PMDB abrir mão da candidatura de Helder Barbalho à reeleição no município de Ananindeua.
2 – O PMDB se acha mais fortalecido depois das eleições de 2004 e pretende concorrer com candidato próprio onde for possível, inclusive Belém.
3 – Não há preconceito em buscar composição locais, de acordo com a situação em cada município.

Veja aqui um resumo do que disse Jader:
* “Se tivermos condições, não devemos perder essa chance [de sair com candidato próprio]”
* “Eu acho que ele [Mário Cardoso, pré-candidato do PT], como candidato, é um gesto que tem obrigação de fazê-lo. Mas, cabe ao PMDB examinar a conveniência disso. Por que não o PMDB dar a cabeça da chapa?”
* “A minha visão é estadual. Mas, quando vou conversar com as lideranças municipais, tenho de levar em conta aquilo que pensam” (sobre as alianças nos municípios)
* “Em 2004, nosso desempenho foi excelente. Abstraindo Belém, fomos o partido mais votado, com mais de 700 mil votos. Agora, mais bem estruturados, teremos um desempenho ainda melhor. Se não formos o maior, seremos um dos maiores e estaremos prontos para 2010”.
* “Não tivemos uma aliança com o PSDB; aquilo foi circunstancial. Fizemos uma aliança desse tipo em 2002, mas, já em 2004, não foi uma aliança e muito menos em 2006. A nossa prioridade é a aliança com o PT.” [sobre a possibilidade de recomposição com o PSDB]
* “Eu não trabalho com postura preconceituosa. Quem trabalha com postura preconceituosa é o PSDB. Não haverá restrições em buscar aliados, levando em conta a questão municipal.”
* “O candidato à reeleição [em Ananindeua] deve ser o prefeito e ele é o nosso candidato”.
* “Não trabalho com preconceito. A grande vítima do preconceito é o preconceituoso. Temos disso exemplos recentes no estado. E eu aprendo com os erros alheios. Até porque fica mais barato.”

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