sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Marçal, o energúmeno condenado, é um ótimo teste para Bolsonaro, o corrupto golpista

Bolsonaro, corrupto e golpista, e Marçal, um doido condenado: eles se conhecem muito bem

A ascensão, digamos assim, meteórica do energúmeno condenado Pablo Marçal na corrida eleitoral para prefeito de Sáo Paulo (SP), segundo a mais recente pesquista Datafolha, é um ótimo teste para medirmos, realmente, o nível de liderança do fascista, corrupto e golpista Jair Bolsonaro entre a direita fascista e golpista.

É que o meliante que desviou para seus próprios haveres joias que pertenciam ao patrimônio público já está chamando Marçal de "mau caráter" e reforçando, insistente e explicitamente, que ele, o energúmeno, não o representa.

Precisamos, portanto, esperar até a próxima pesquisa, para que possamos aferir até que nível esse racha no seio da extrema direita fascista afetará o apoio popular à candidatura de Marçal.

Se o candidato estabilizar-se ou começar a cair, então será crível que a liderança de Bolsonaro entre os fascistas da extrema direita ainda é expressivo.

Se, ao contrário, continuar a subir, então será possível acreditarmos que Bolsonaro, o fascista, já é considerado meio que disquerda pelos próprios protofascistas.

Ah, sim.

Marçal deu uma resposta a Carlos Bolsonaro, segundo informa o portal Metrópoles.

Disse assim: “O Carlos que tem problema comigo. Eu tento preservar o Carlos, mas ele é um retardado mental, um estúpido. Mas, pelo presidente, eu vou relevar aquele comentário”, disse. “Ele pode falar o que quiser. Ele sempre tá aí para atrapalhar. Ele atrapalhou nossa eleição a presidente”.

Convenhamos, meus caros: em alguns momentos, Marçal tem fortes lapsos de lucidez!

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Buraqueira volta a imperar na Praça Batista Campos. E a reforma ainda não tem 60 dias.



De volta à deterioração, à buraqueira, à feiura.
A menos de 60 dias após ser entregue pelo prefeito Edmilson Rodrigues devidamente reformada, a um custo nada desprezível de R$ 5 milhões, a Praça Batista Campos começa a exibir cenários idênticos ao que apresentava antes da reforma.
Espiem o vídeo e a fotos que estão acima.
As imagens foram feitas na manhã desta segunda (19) e mostram, demarcados e esquadrinhados, alguns das dezenas de buracos que já aparecem no calçamento da praça, em decorrência das pedras portuguesas que facilmente se soltam.
Contados e recontados, são nada menos que 193, segundo o leitor que, digilente e preciso nas suas observações, mandou as imagens para o blog. São 26 buracos pela Travessa Padre Eutiquio, 31 pela Rua dos Mundurucus, 52 pela Avenida Serzedelo Corrêa, 22 pela Rua dos Tamoios e mais 62 na parte interna da praça.
No dia 10 de agosto, em postagem intitulada Contra a incivilidade, nem o Barão Haussmann, nem Edmilson Rodrigues dão jeito! Vejam como está a Praça Batista Campos., o Espaço Aberto mostrou que a sujeira também já revisitava a praça. Mas, nesse aspecto, enfatizou-se a responsabilidade exponencial da própria população em preservar, ela mesma, os espaços de lazer de que dispõe, muito embora também se observasse que a Guarda Municipal deveria estar atenta para reprimir condutas individuais que não condigam com a obrigação de todos de preservar o logradouro.

Pedras portuguesas
Agora, não. Os usuários nada têm a ver com a proliferação de buracos. Esse problema deve-se à qualidade das obras realizadas - inclusive a escolha de pedras portuguesas que compõem o calçamento - e nos procedimentos adotados pelo Poder Público para acompanhar, a tempo e a hora, os problemas que regulamente vão surgindo, para que possam ser solucionados sem demora.
A propósito, o leitor que mandou as fotos sugere que a secretaria responsável pela manutenção de praças que têm pedras portuguesas no piso designassem servidor ou servidora específico para visitá-las semanalmente. Com esse acompanhamento, seria possível detectar os problemas no nascedouro em pelo menos seis praças de Belém, como o aparecimento de buracos decorrentes de pedras que se soltam, facilitando e acelerando os reparos necessários.

E as lixeiras?
Ah, e tem mais.
Na última reforma, conforme registrado aqui mesmo no Espaço Aberto, ficaram poucas lixeiras na praça. Foram instaladas 36, mas a Associação dos Amigos da Praça Batista Campos garante que eram 110. Ou seja, não foram repostas 74. E até agora, dessas 74, apenas 4 foram reinstaladas. Ainda faltam, portanto, 70.
Mãos à obra, doutor Edmilson. Ainda há tempo.
Afinal, as urnas estão vindo aí, né?

sábado, 10 de agosto de 2024

Contra a incivilidade, nem o Barão Haussmann, nem Edmilson Rodrigues dão jeito! Vejam como está a Praça Batista Campos.


Meus caros, está mais do que provado e comprovado: quando a incivilidade, a selvageria, a falta de educação e o afrontoso desapreço ao patrimônio público prevalecem, não há administração, não há governo que dê jeito!

Quando a própria população, quando os próprios usuários dos espaços públicos se encarregam, eles mesmos, de destruí-los e emporcalhá-los, não há Antônio Lemos (que muitos consideram o melhor prefeito que Belém já teve), não há Barão Haussmann (aquele mesmo que modernizou Paris e conferiu-lhe, em boa medida, os contornos atuais), não há, enfim, Edmilson Rodrigues que dê jeito!

Espiem as fotos acima, enviadas há pouco para o blog e tiradas agora, na manhã deste sábado (10).

Isso daí é na Praça Batista Campos, reformada e entregue à população há cerca de apenas um mês e maio.

Olhem essa imundície.

Olhem essa sujeira.

Olhem esse crime que usuários cometem contra o espaço público revitalizado e destinado ao próprio lazer, ao próprio desfrute deles próprios.

Isso é absolutamente inacreditável.

Mas acreditem: a deseducação e a incivilidade é que nos condenam.

Não tenhamos dúvidas disso.

Agora, tem um detalhe: onde estava a Guarda Municipal, que não viu o cometimento desse crime?

Estava na praça?

Não estava?

Onde estava?

Aí, sobre isso, caberá ao nosso Barão Haussmann responder, né?

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Edmilson diz que Helder decidiu "constranger" Lula ao lançar candidatura de primo "inexperiente"



O prefeito Edmilson Rodrigues, candidato do PSOL à reeleição, começa aos poucos a abrir o coração e externar, digamos assim, os seus mais puros sentimentos em relação ao governo Helder Barbalho e a setores oposicionistas que ele (ainda) não nomina explicitamente.
Em entrevista ao portal da revista CartaCapital, publicada no início da tarde desta terça (06), Edmilson acusa explicita Helder de "constranger" o presidente Lula ao lançar a candidatura de Igor Normando (MDB) - primo dele, governador - à Prefeitura de Belém. De lambuja, classifica o candidato barbalhista de "inexperiente".
Edmilson também não deixa barato em relação à crise do lixo, que levou a capital paraense a enfrentar, talvez, o maior período de imundície em sua história, e atribuiu ao que ele chama de "máfia" - uma conjuminância entre "agentes do Estado" e empresários - a tentativa de inviabilizar as buscas de uma solução para o problema.
Acima, os principais trechos da entrevista.

terça-feira, 6 de agosto de 2024

Fogo no bambuzal. A apenas duas quadras do Ibama.



Uma agressão escancarada ao meio ambiente, e além de tudo a apenas duas quadras do intrépido Ibama?
Sim, isso também a gente vê por aqui.
Espiem as fotos acima.
Além das fotos, leitora do Espaço Aberto manda pra cá a informação de que no canteiro da Visconde de Inhaúma, entre Enéas Pinheiro e Pirajá, um morador resolveu tocou fogo num bambuzal que tinha mais de 30 anos, segundo afirmam residentes das redondezas.
Antes, já havia sido registrada uma tentativa de tocar fogo no bambuzal. Desta vez, o feito foi alcançado no último sábado, 3 de agosto, à tarde.
A casa da leitora do blog, que fica distante do local cerca de 150 metros, ficou tomada de fuligem.
Imaginem, então, quem mora mais próximo!
O fogo foi tamanho que os bombeiros foram chamados e estiveram no local.
Não se sabe se o crime ambiental foi denunciado formalmente.
Mas, se não foi, o Ibama, que está lá por perto, pode ele próprio conferir.
E se o Ibama não for o órgão competente para atuar em situações como a descrita, outros órgãos ambientais, na esfera do Estado ou do município, poderão fazê-lo.