O coronel Jean Lawand na CPMI: acintosamente mentiroso, acintosamente golpista |
Jean Lawand está depondo, neste momento, na CPMI que apura os atos golpistas de 8 de janeiro.
Ele é um coronel do Exército que, em conversas de Zap travadas com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do fascista Jair Bolsonaro, defendeu - ardorosamente, enfaticamente, insistentemente, escandalosamente e vergonhosamente - a articulação de um golpe após o pronunciamento democrático das urnas, em outubro de 2022.
A deputados e senadores, com um cinismo acintoso, capaz de fazer corar frade de pedra, Lawand não apenas nega suas aspirações golpistas, como explica e traduz as mensagens que trocou com Cid.
Exegeta de suas próprias mensagens, ele diz que todas, sem exceção, significam que ele defendeu não um golpe, mas a manutenção da legalidade e a pacificação do país.
Isso mesmo: a manutenção da legalidade e a pacificação do país.
Lawand já deveria estar preso.
No mínimo, pela tentativa de considerar membros do Congresso Nacional como idiotas e imbecis.
No mínimo, pela tentativa de considerar os brasileiros - patriotas ou não - como idiotas e imbecis.
Mas o senador Rogério Corrêa (PT-SE), há pouco, lavou a alma dinóis: "Vocês são um lixo!", afirmou o petista, com o dedo em riste, em direção ao coronel golpista e covarde.
"Vocês são um lixo", no caso, são os militares com aspirações golpistas que tramaram contra a democracia brasileira.
Como é o caso de Lawand.
O cinismo do Coronel Lawand é a digital do mau-caratismo dele. Esse é um dos que envergonham as FFAA.
ResponderExcluirSerá esse o mesmo ptista que aplaude o maduro, apoia Putin na invasão da Ucrânia, faz vista grossa pro Daniel Ortega na Nicarágua e elogia a economia da Argentina?, se for, vocês estão em pé de igualdade com esse cidadão, ou seja, um lixo.
ResponderExcluirQueria ver o blogueiro ter coragem de falar da farra do cartão corporativo do pai dos pobres, que em menos de 6 meses superou o limite do bozo em 4 anos, será que o verdadeiro jornalismo algum dia irá superar a militância?, creio que não.
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