Os mimos: à esquerda, as joias de R$ 16,5 milhões para Michelle; à direita, o pacote para Bolsonaro. Um governo podre produziu podridões em série, que a muitos ainda assustam. |
Há gente assustadíssima com as podridões que continuam a boiar diariamente, provindas do esgoto, do grande esgoto que foi o desgoverno de Jair Bolsonaro.
Eu, sinceramente, não estou assustado. Porque de um governo podre não se pode esperar outra coisa que não podridões. Ou não?
Em relação ao desgoverno Bolsonaro, tomo como padrão aquela famosa frase - dentre outras tantas - de Aparício Torelly, o Barão de Itararé: "De onde menos se espera, daí é que não sai nada".
Mas, em relação às podridões de Bolsonaro, convém fazer uma alteração nessa máxima: "De onde mais se espera, daí mesmo é que vão sair mais podridões".
É inevitável não tirarmos essa conclusão quando acompanhamos o desenrolar das mais novas revelações de corrupção protagonizada pelo desgoverno Bolsonaro, desta vez envolvendo dois mimos que o governo sanguinário da Arábia Saudita - comandando por um príncipe que, entre outros crimes, mandou matar por esquartejamento um jornalista em Istambul, em 2018 - ofereceu à primeira-dama Michelle e a seu marido.
Para Michelle, um pacote de joias no valor estimado de R$ 16,5 milhões que foi retido pela Alfândega, no aeroporto de Guarulhos (SP), e assim pernaneceu, apesar das 400 mil tentativas de Bolsonaro para liberar o presente.
Para o próprio Bolsonaro, um outro pacote - contendo relógio, abotoaduras, caneta, anel e uma espécie de rosário - que escapou ao controle da Alfândega, ficou escondido por um ano até ser, enfim, incorporado ao patrimônio pessoal do ex-presidente.
As podridões agora reveladas guardam um detalhe digno de nota: expõe, sem retoques, o nível de delinquência do desgoverno Bolsonaro, que chegou ao ponto de escalar mulas para tentar, criminosamente, esquivar-se a obrigações legais.
Mula, aqui grafado, está no exato sentido que lhe atribuiu o submundo do crime: a do indivíduo que, conscientemente ou não, transporta droga em seu corpo.
Tens razão em relação a frase do barão de Itararé, é por isso que o governo mULA já tá há mais de 60 dias sem produzir nada de útil, apenas escândalos toda semana, vamos ver qual vai ser o próximo factóide pra tirar a atenção do desgoverno do molusco, será que teremos recorde de desmatamento esse mês também?
ResponderExcluirEu tbm não me assusto com tanta ROUBALHEIRA e PILANTRAGEM desde que este TRASTE assumiu, o que me assusta é ver ainda um ser humano defendendo este Bolsonaro LADRÃO PROFISSIONAL, e pior aibda tem a audácia de ofender LULA ...Jamais vão admitir que foram enganados por um mega ladrão e TERRORISTA huahuahua
ResponderExcluirEsses mitômanos não se conformam. Não querem admitir que o mito e ídolo deles é tão ou mais corrupto que os corruptos do mensalão e petrolão. Além do estilo miliciano, o que impede que consigam afanar mais é o QI deles, beirando "45".
ResponderExcluirO maior indício de que Luiz Inácio Lula da Silva cometeu os crimes que lhe são imputados está justamente em sua defesa: ao bradarem que o chefão petista é “perseguido político”, os advogados e os áulicos de Lula deixam claro que não têm como justificar as evidências de que o ex-presidente participou – como “comandante máximo”, “grande general” e “maestro”, segundo o Ministério Público Federal – do maior esquema de corrupção da história brasileira. (A prova do crime. Estadão, 16/09/2016)
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