Jair Bolsonaro: incitação ao terrorismo começou não agora, mas há quatro anos. |
Desde os atos terroristas de 8 de janeiro. o Espaço Aberto já defendeu, várias vezes, a prisão de Bolsonaro. Como também já o apontou, nominalmente, como o único, verdadeiro e maior responsável pelas ações criminosas que assolaram Brasília.
Esse posicionamento está explícito em postagens como:
É de uma solar, resplandencente e rebrilhante clareza que Bolsonaro desponta, literalmente, como um marginal. Ele está à margem - da convivência social, da convivência democrática, de qualquer seara em que se possa, racionalmente, inteligentemente e razoavelmente, travar o salutar exercício da política mesmo que sob contextos incontornáveis, nos quais a divergência é necessária, imprescindível e, também ela, salutar.
Como marginal, Bolsonaro não pode deixar de ser responsabilizado após os atos terroristas de 8 de janeiro.
Porque, como já se disse aqui, ele passou quatro anos alimentando o ódio, o radicalismo, o fascismo, a falta de empatia, a mentira, o deboche (inclusive com os agonizantes de Covid) e a crueldade.
Tudo isso, toda essa selvageria de caráter, alimentou malucos, fanáticos e fascistas iguais a ele. Uma selvageria que desaguou nas cenas dantescas de 8 de janeiro.
Como se admite que um elemento como esse ainda fique impune?
Não pode.
Felizmente, a Procuradoria Geral da República acaba de sair de sua arasia - ou seja, saiu da inércia, do imobilismo, da brandura e tolerância diante de Bolsonaro - demonstrada por Aras, o Augusto Aras, procurador-geral da Repúlica.
Saindo da arasia, a PGR anunciou nesta sexta-feira (13) que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar Bolsonaro, o marginal, no inquérito que trata dos "autores intelectuais" e instigadores dos atos de terrorismo.
Na quinta (12), a PGR já havia pedido ao STF para investigar autores intelectuais dos atos. Agora, caberá ao ministro da Corte que ficar com o caso decidir se abre ou não a investigação. O pedido da quinta-feira não citava Bolsonaro, mas dizia que o órgão queria investigar todos os que fizeram ataques às urnas, insinuação de fraudes eleitorais, deslegitimação de quem venceu a eleição, ataques ao Supremo Tribunal Federal, “mesmo estando no exterior”.
Alexandre de Moraes já atendeu o pedido da PGR e mandou incluir Bolsonaro entre os investigados.
Este já é um bom começo.
Mas registre-se, repita-se e insista-se: Bolsonaro precisa ir para a cadeia. Inapelavelmente!
ANDERSON TORRES
ResponderExcluirAs subordinações ao clã mitômano causam estragos,
Nada continua íntegro após o primeiro contato.
Desde o piso, paredes e objetos do Alvorada
E até aos edifícios da Praça dos Três Poderes.
Razões que justifiquem ações e más intenções? Quais?
Só uma, apenas uma razão que justificasse essa
Obsessão compulsiva pelo autoritarismo. Qual?
Nada justifica os criminosos atos antidemocráticos de
Todos aqueles que apoiaram e destruíram. E agora?
O preso Anderson Torres chorou ao sentir a ficha caindo.
Ratos de porão, políticos e fanáticos pulam do barco,
Restando milhões de seguidores enganados e traídos.
E, incrível, muitos desses continuam acreditando
Somente nas mentiras, lives e fakes News do falso mito.
AHT
14/01/2023
É realmente uma boa estratégia, ele vai preso, é condenado, o STF descondena e volta consagrado como presidente nos braços do povo, aonde foi que já vi isso antes?
ResponderExcluir.
ResponderExcluirA verdade verdadeira que estava por trás do
bordão da campanha eleitoral do Mito, em 2018:
“ATRAVÉS DO PODER PERSUASIVO DA MENTIRA,
A CONSECUÇÃO DO GOLPE PELO PODER ACIMA DE TODOS”
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O GOLPE DO “ACIMA DE TODOS”
O Bolsonaro, o Mito movido a frustrações e recalques
Granjeou simpatizantes para os seus devaneios,
O que muitos interpretaram como “moralizar” o país.
Ladino, o ex-capitão e ex-presidente rebelde cooptou
Patentes e abaixo, políticos, policiais, milicianos,
Empresários, líderes religiosos – oportunistas, ou não.
Determinado a ser o “acima de todos”, logo procurou
O apoio de financiadores e militantes profissionais.
A caminhada em busca da fidelização do seu eleitorado
Começou quando ainda era deputado do “baixo clero”,
Instigando com polêmicas seus contrários e a mídia.
Mito seguiu expandindo o seu eleitorado, desde
Aqueles saudosos do militarismo, aos conservantistas.
Decisivo na trajetória do Mito foi o atentado sofrido
Em plena campanha eleitoral à presidência, em 2.018.
Todas as estratégias e recursos dos concorrentes
O imponderável cuidou de anular, e o Mito foi eleito.
Do Mito que pregava “a verdade vos libertará”,
O que sobrou? Mentiras, ódio, sua fuga, traição e, aos
Seus fanáticos seguidores: o estigma da insanidade.
AHT
15/01/2023
Se tivessem prendido este TERRORISTA no dia que homenageou o torturador Ustra, nada disso estaríamos vivendo...PRISÃO DE BOLSONARO JÁ!!!
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