O ministro-general - ou seria general-ministro - Eduardo Pazuello já insculpiu (para os mortais comuns, seria inscreveu) seu nome num monumento erigido para marcá-lo como o pior ocupante do Ministério da Saúde em cinco séculos de história no Brasil.
Mas o general-ministro parece que foi mesmo talhado para quebrar parâmetros, para quebrar limites.
Agora, já pode ser considerado o único ministro na história do País que precisa de um tradutor para que possamos compreender o que ele quer dizer.
O general, como sabe, já anunciou que a vacinação começará "no dia D, na hora H".
Entenderam?
Nem eu.
Aliás, ninguém entendeu.
À exceção de Alexandre Garcia, agora alçado à condição de tradutor emérito de Pazuello.
Agora, depois da explicação do tradutor, eu continuei a não entender.
Mas vocês, é certo, entenderão.
A escolha dos ministros precisa ser técnica, mas no Brasil não é assim que a banda toca.
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