sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Afinal, ele está ou não está?


Essa é a capa da mais nova edição da revista Crusoé.
E então, ele está ou não está?
Eis uma pergunta que não quer calar.
Uma pergunta que há muito, mas há muito tempo permeia o debate sobre o caráter, a personalidade e o temperamento desse personagem.
Um pergunta que, para ser respondida, exigiria necessariamente um diagnóstico psiquiátrico.
Enquanto o diagnóstico não chega, convenhamos que o mais trágico de tudo é o seguinte: independentemente das respostas a essa pergunta, é inquestionável que o personagem segue fazendo e falando loucuras. Todo dia, o dia todo.
Segue com uma insensibilidade à flor da pele.
Segue ignorando o comedimento, a moderação, o apreço e o aprumo ético que se exigem do exercente do cargo de presidente da República.
Isso não é uma loucura?

3 comentários:

  1. EUA: trumpismo
    Brasil: bolsonarismo
    Em comum: TRUMPANARISMO



    TRUMPANARISMO

    Tão hipócritas, ou tão cínicos: conforme lhes convém.
    Rancorosos, blefam e ameaçam: quando querem impor.
    Unem-se aos bons, sugam e descartam: tudo pelo poder.
    Metódicos, alertas e preparados para contradizerem suas
    Próprias atitudes, declarações, omissões e agressões:
    Absurdos premeditados para confundir os contrários e
    Neutralizar previsíveis riscos aos seus objetivos.
    Agem frequentemente de maneira tosca e aloprada:
    Risos e ódios causados garantem as atenções da mídia.
    Insensíveis às vidas alheias e desprezos às instituições:
    Seres egocêntricos sempre agindo em função dos seus
    Megalômanos interesses, convictos de que contam com
    O fanatismo de seus seguidores e o silêncio dos bons.


    AHT
    08/01/2021

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  2. Anônimo8/1/21 15:20

    Essa foto demonstra bem o estágio do Bolsonaro: ele está fazendo tratamento para avermelhar a pele e moldando o cabelo para conseguir ficar igual ao Trump. É questão de tempo para esses sonhos estéticos-ilógicos do Bolsonaro se concretizarem.

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  3. Anônimo9/1/21 23:12

    Cada povo elege para presidente o palhaço ou o louco que merece.

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