O general Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, está, de fato, melhorando o discurso.
Mas quanto mais melhora, mais piora.
A última de Pazuello foi a de cometer, digamos assim, um desabafo comovente no espetáculo que foi o anúncio do plano de vacinação, aquele mesmo evento que exibiu um Bolsonaro anormal, pra lá de descompensado.
Talvez porque estivesse com o coração, digamos assim, encharcado de mágoas pelo tsunami de críticas que o elevam, honrosamente, à condição de pior ministro da Saúde da história do País, Pazuello desabafou: "Nós somos os maiores fabricantes de vacina da América Latina. Pra que essa ansiedade, essa angústia?"
Responda-se: a nossa ansiedade, a nossa angústia é por termos um ministro como Pazuello, que já deu fartas, clamorosas e trágicas demonstrações de que não tem a menor capacidade para gerir um ministério como o da Saúde, nestes tempos horríveis de pandemia em que vivemos.
Aliás, e por falar em incapacidade de gestão, em tragédia e em Pazuello, registre-se, por ser das mais oportunas, a avaliação do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Acho que o ministro da Saúde é um desastre. Vai ser um desastre para o país primeiro e para o governo. Acho que a sociedade já começou a entender, e a área médica principalmente”, afirmou Maia. “Num momento de uma pandemia, um Ministério da Saúde do jeito que está, quem vai pagar a conta primeiro é a sociedade. É mais importante do que o governo pagar a conta”, complementou.
Entenderam?
Pois Pazuello é o nome da nossa ansiedade e da nossa angústia.
“Quartelzinho do pé com pano” foi um programa humorístico de TV que fez sucesso na década de 70. Era uma ousadia 'brincar de quartel' em pleno regime militar. Para alegria de crianças, jovens e adultos, ousados diretores e artistas deram um jeitinho e a censura deixou que brincassem de “quartelzinho”. Século XXI, anos 20 que não querem largar o osso, eis que estamos a depender de decisões ou pagando o pato pelas omissões de vários ‘pés com pano’.
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PÉ COM PANO
Presidentes caricatos, governo vai perdendo referências.
É transformado em ambiente de disputas mambembes.
Circos mambembes antigamente alegravam saudavelmente
O povo nas periferias e rincões. Mambembes, mas levando
Música, palhaçadas e mágicas. Todos mui compenetrados.
Plateias pagavam ingressos, "Grandes Circos" e aplicados
Artistas cumpriam a Missão de não deixar o circo morrer.
Nos Três Poderes, quatro presidentes batendo cabeças.
O que mais bate? O eleito por 57 milhões de pagantes.
AHT
18/12/2020
Dinheiro do Fundeb foi usado para asfalto, reforma de praça, compra de carros de luxo e outros usos e afanos, até para "honorários" pagos para escritórios de advocacia.
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ROUBAM TUDO E A TODOS
Roubando até o dinheiro para a Educação,
Os governantes, seus indicados e parceiros
Urdidores de métodos viabilizam montantes
Bilionarios afanados do trilionário Orçamento,
Acumulam fortunas retiradas do futuro dos nossos
Maiores potenciais e valores: Infância e Juventude.
Trapaceiros, ordinários, gigolôs da Pátria e da Nação.
Um Estado em mãos de tantos criminosos convictos
De que jamais enfrentarão denodados adversários
Obrigando-os aceitar a Lei que usam como tapete.
E como surgiu essa perigosa e epidêmica corrupção?
A frota de Cabral trouxe esse vírus, mui infelizmente.
Tal vírus e infecção chegou à descomunal corrupção:
O Brasil de 1822 e até 1889 não conseguiu extirpar;
Depois, a República foi aprendendo a conviver.
O resultado? O Brasil retrocede, elege e troca
Salvadores da Pátria fakes. E daí? Top, top!
AHT
19/12/2020