sexta-feira, 22 de maio de 2020
Viva o Curió-Utinga. E se todos fizéssemos que nem ele?
Nem tudo está perdido, gente.
Vejam a imagem.
Está na primeira página do Diário do Pará desta sexta (22).
Viva o Curió-Utinga, um dos poucos bairros de Belém - senão o único até agora, se não estou errado - a superar o mínimo de 70% recomendado pela OMS.
Se todos tivessem agindo assim, com lockdown ou sem ele, certamente que essa pandemia teria impactado muito menos a população, evitando-se a perda de tantas e tão preciosas vidas.
Porque está claro, claríssimo, conforme apontam estudos abalizados e comprovações matemáticas, o isolamento social é a forma mais segura, ou menos insegura, digamos assim, para evitar o alastramento do contágio.
Nossas apreensões, agora, voltam-se para como será o novo normal em Belém e no restante do estado a partir da próxima segunda-feira, quando já estará encerrado o lockdown em 16 municípios paraenses.
Daí a grande, a enorme, a sesquipdedal (como diria o velho Nelson) responsabilidade do governador Helder Barbalho e do prefeito Zenaldo Coutinho, como também de prefeitos de todos os municípios do Pará, sobre os mecanismos para graduar o relaxamento da quarentena a partir da próxima semana.
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