quarta-feira, 4 de março de 2020

Regina Duarte, essa "comunista", sente o cheiro da milícia bolsonarista. E não foi por falta de aviso.

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Eu avisei
Tu avisaste
Ele(a) avisou
Nós avisamos
Vós avisastes
Ela não entendeu.
Não entendeu mesmo, gente.
Regina Duarte, que nesta quarta-feira (04) assume a Secretaria de Cultura do governo Bolsonaro, não entendeu nada quando tantos avisaram pra ela que interromper sua festejada e vitoriosa carreira de atriz para ingressar nesse governo seria uma aventura das mais perigosas, das mais arriscadas.
E já começa sendo mesmo uma aventura – das mais perigosas e arriscadas.
Regina Duarte, que antes era pintada pela esquerda como fascista, agora, vejam só, está sendo estigmatizada como comunista.
E por quem?
Pela esquerda?
Não.
Quem a chama de comunista, ora vejam só, são os direitistas extremados, são bolsonaristas olavistas – ou olavistas bolsonaristas, com queiram.
Por quê?
Porque a nova secretária já afastou seis bolsonaristas, exonerações publicadas no Diário Oficial de hoje.
Agora, no mesmo dia em que assume formalmente e oficialmente a pasta da Cultura, Regina Duarte já está se esgueirando – ah, coitada! – para livrar-se do que chamam de fogo amigo - no caso, as baboseiras, ofensas verbais, acusações e insinuações criminosas de milicianos virtuais bolsonaristas.
É, gente.
Nós bem que avisamos.
Mas ela não entendeu.
Não mesmo.

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