sexta-feira, 4 de outubro de 2019

A polícia tentou embaralhar as investigações sobre a morte de uma criança. Que hediondez!

Resultado de imagem para ágatha félix

A revista Veja divulgou com exclusividade, na tarde desta quinta (03), uma informação pavorosa.
Na madrugada do sábado, 21 de setembro, logo depois da morte da menina Ágatha Félix, entre dez e vinte policiais militares, afirma a revista, invadiram o hospital em que ela tinha sido internada – o Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio – e tentaram levar o projétil que a matara.
Apesar da pressão exercida pelos PMs, a equipe de médicos e de enfermeiros de plantão se recusou a entregar a bala, que posteriormente, seria encaminhada para a Polícia Civil, responsável pelas investigações.
A Delegacia de Homicídios tenta convencer integrantes da equipe médica a prestar depoimento sobre a invasão. Profissionais que relataram o fato a policiais civis temem represálias. Os investigadores não conseguiram imagens da presença dos policiais no hospital.
E Witzel, o governador-espetáculo, o governador-Rambo, o que diz?
Diz, protocolarmente, singelamente, friamente e regularmentamente que tudo, ora bolas, será rigorosamente apurado.
Será apurado com o mesmo rigor e a mesma rapidez do caso Marielle, que já teve os executores descobertos, mas não os mandantes?

3 comentários:

  1. A credibilidade desta que outrora foi uma revista séria hoje nenhuma, portanto tal reportagem carece de credibilidade. É fake pura.

    ResponderExcluir
  2. Saiu o laudo pericial, a bala saiu de um fuzil de traficantes. E agora como fica você e esta imprensa ptista mamadora contra o Governador do Rio de Janeiro e Presidente Bolsonaro. Todos caladinhos, não tem edição para desmentir seus erros.

    ResponderExcluir
  3. Olá, Pedro. Mas onde está essa notícia de que saiu o laudo apontando que a bala saiu do fuzil de traficantes?
    Já procurei na internet e não encontrei.
    Por favor, me manda o link aqui.

    ResponderExcluir