E Bolsonaro, enfim, falou na ONU.
Falando, o que aconteceu?
Nada e tudo.
Nada
porque, em sã consciência, seu extremismo ideológico (expresso no discurso),
lixo que é, vai parar no repositório apropriado: a lata de lixo.
Tudo
porque, afinal de contas, Bolsonaro proclamou para o mundo inteiro, cara a
cara, olho no olho, que o Brasil bolsonarista é um Brasil varonil, destemido,
intimorato e cultor dos mais altos e edificantes valores patrióticos. Por isso,
não teme prosseguir numa rota que o colocará na condição de pária, ou de um dos
párias, no concerto das Nações.
O discurso foi horroroso.
Agressivo.
Extremista.
Irresponsável.
Pregou o isolacionismo.
Mentiu ao dizer que seu governo protege o meio
ambiente, quando se sabe que, em nove meses, foram petrificados os mecanismos e
as estruturas de estado incumbidas de coibir transgressões ambientais.
Bolsonaro, enfim, representou uma espécie de
Brasil vergonhoso vociferando, berrando, trombeteando, a partir da privilegiada
tribuna da ONU, vergonhas para o mundo inteiro ouvir.
Credo!
As queimadas não começaram no Governo Bolsonaro, e sabes que todos os anos é a mesma história e por incrível que pareça foi nos Governos que o Blog defende que houveram mais queimadas. Outros países acabaram com suas florestas, usam energia suja e querem ter moral para dar ordens aqui no nosso País. Aqui mesmo na nossa Barcarena tem empresa de mineração com capital norueguês que polui os rios e esta mesma Noruega quer dar uma de boazinha. Vamos devagar com o andor!
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