Espiem só essa nota publicada há pouco em O
Antagonista, o site antipetista e bolsonarista que tem, entre seus integrantes,
Diogo Mainardi. Prestem atenção, sobretudo, no penúltimo parágrafo.
Como publicamos mais cedo, Paulo Guedes está criando diversas
‘supersecretarias’ temáticas dentro do Ministério da Economia.
Uma delas é a de Desestatização e Privatizações, que ele
acaba de confirmar ao resto da imprensa. Ocorre que a Secretaria Geral da
Presidência já tem sob sua alçada o PPI (Programa de Parcerias de
Investimento), que reúne justamente concessões e desestatizações.
Da
mesma forma, Guedes quer bombar uma Secretaria de Comércio Exterior e Relações
Internacionais. Mas o Palácio do Planalto planeja ter uma forte Assessoria
Internacional, voltada a apoiar o trabalho do Itamaraty, inclusive no comércio
exterior.
Dias atrás, integrantes do staff de Sergio Moro se
surpreenderam com uma ‘equipe’ de Guedes para a Justiça. Assessores de
Bolsonaro avaliam que essa ‘estrutura paralela’ do superministro pode gerar
sobreposição de esforços e conflitos de competência.
A interlocutores, Guedes alega que sua intenção é criar
‘pontos de contato’ com as diferentes áreas do governo, para facilitar a
interlocução e a execução das agendas.
Agora, espiem aqui esse trecho de postagem do Espaço Aberto, de 15 novembro passado,
sob o título No
governo Paulo Guedes, Bolsonaro deve ser chefe da Casa Civil. #euapoio.
Pelo
andar da carruagem da transição, não seria melhor Jair Bolsonaro, ainda que
investido na condição de presidente legitimamente eleito, assumir o cargo e
nomear-se, digamos assim, chefe da Casa Civil, entregando o governo ao futuro
superministro da Economia, Paulo Guedes?
Pois é.
Então, o surpresidente
Paulo Guedes já se metendo até na área do superministro Sergio Moro.
Pelo visto, o superchefe da Casa Civil, Jair
Bolsonaro, terá que intervir.
Não vai pegar, PB, essa de quererem inferiorizar. Bolsonaro é acostumado a comandar batalhão. Ele pode errar, mas a voz de comando será sempre a dele.
ResponderExcluirPôster desesperado. Como ele trataria o derrotado com vários processos por improbidade e corrupção no tjsp?
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