segunda-feira, 18 de junho de 2018

Nunes, o coronel, é mesmo um cara de sorte. Mas ele acha isso?


Vejam só como o coronel Nunes, o paraense que preside a CBF, é mesmo um cara de sorte.
Na Rússia, ele tem divertido a patuleia (como diria Elio Gaspari) em suas confusões geográficas e por ter, acreditem, votado - por engano, diz-se - no Marrocos para ser a sede da Copa de 2026, e nã nos Canadá, Estados Unidos e México, que afinal vão sediar o evento conjuntamente.
Por quebrar esse pacto, Nunes está sendo isolado, escanteado pela cúpula do futebol mundial.
Ficar isolado da cúpula do futebol deveria ser a glória - moral, pelo menos - para qualquer cartola.
Agora, se Nunes, o coronel, pensa assim, isso ninguém sabe.

Um comentário:

  1. Brasil 2.018, Copa do Mundo na Rússia.

    Hino Nacional, Bandeira, Galvão Bueno, Casagrande e Arnaldo. Torcida brasileira ligada na telinha da onipresente Globo e o resultado, é batata: quadrienal e saudável alegria coletiva, tradição iniciada graças à conquista da Copa do Mundo de 1958.

    Copa do Mundo de Futebol, um momento que permite a Nação se desestressar? Não deixar a autoestima nacional se esvair de vez sob as botas do ineficiente Estado brasileiro, dominado pela corrupção e consequentes violências, desigualdades e injustiças?

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    Texto de autoria desconhecida e divulgado em blogs desde 2.009. É sobre o nosso Hino Nacional.

    “Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.

    Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.

    É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

    Eis o que a garota escreveu:

    Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe! E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

    - Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meu seio mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados, retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil. Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

    Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais.... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.”

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