Sério, gente.
Sério mesmo.
Mas Michel, o Temer, aspira à santidade.
Pra ter um marqueteiro como Elsinho Mouco, Temer
deve estar aspirando à santidade antes mesmo de deixar o Palácio do Planalto – seja
pela porta da frente ou dos fundos.
Não faz tempo, o Espaço Aberto publicou postagem sob o título Temer
precisa fazer ouvidos moucos para Mouco.
É que se estranhava o fato de o presidente, o
mais impopular da história do País, ter dado ouvidos a Mouco e resolvido impor-se,
digamos assim, uma missão solidária junto aos sobreviventes do desabamento de
um edifício no centro de São Paulo.
Resultado: Temer acabou escorraçado.
Pois agora, Mouco ataca novamente. E Temer
continua a dar-lhe ouvidos.
O presidente resolveu desistir de adotar o
bordão "O Brasil voltou, 20 anos em 2", enviado em convite a
autoridades para que participassem de um evento do governo nesta terça-feira
(15).
Temer
se reuniu nesta segunda (7), no Palácio do Planalto, com o marqueteiro Elsinho
Mouco após as críticas e repercussão negativa em relação ao bordão escolhido
pelo governo para o evento de dois anos do governo Temer.
É que a redação da primeira parte – "O
Brasil voltou", com vírgula, gerou críticas nas redes sociais e até entre
aliados do Planalto. A forma como foi escrito o bordão gerou interpretações
dúbias, por sugerir que o Brasil estava voltando 20 anos – e não avançando.
Hehe.
Quem foi o autor?
Elsinho Mouco, claro.
O mesmo que, em maio de 2016, levou o Planalto a
adotou "Ordem e Progresso" como lema do governo.
Com
cinco estrelas a menos, a bandeira da logo escolhida por Temer à época foi
usada na ditadura militar, entre 1960 e 1968.
Sério, gente.
Sério mesmo.
Mas
Michel, o Temer, sem fazer ouvidos moucos a Mouco, nos dá a impressão de que
almeja mesmo a santidade.
Elsinho LOUCO.
ResponderExcluirAté o Papa já entendeu o que acontece aqui :
ResponderExcluir"Em homilia durante missa no Vaticano, Francisco condena métodos em que dirigentes instrumentalizam o povo, a mídia espalha a difamação, a Justiça condena. E no final "se faz um golpe de Estado"
Em missa nesta quinta-feira (17), no Vaticano, o papa Francisco, durante a homilia, criticou a utilização do método da intriga para dividir o povo, na vida civil e na política. "Criam-se condições obscuras" para condenar a pessoa, explicou, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires, e muito usado ainda hoje.
Sem citar o Brasil, ou outros países com passado recente de mudanças de governo por meio de mecanismos de exceção, Francisco afirmou que primeiro "a mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas. Depois chega a Justiça, as condena e, no final, se faz um golpe de Estado".
Francisco lembrou a história do apóstolo Paulo, contra quem o povo grita sem nem mesmo saber o que está dizendo, com "os dirigentes" sugerindo o que gritar. "Esta instrumentalização do povo é também um desprezo pelo povo, porque o transforma em massa. É um elemento que se repete com frequência, desde os primeiros tempos até hoje. Pensemos nisso."
Ele comparou com as intrigas que semeiam a divisão também nas comunidades paroquiais, "quando dois ou três começam a criticar o outro. E começam a falar mal daquele outro…", e afirmou que "a fofoca é uma atitude assassina, porque mata, exclui as pessoas, destrói a reputação".
(Vatican News/ via Rede Brasil Atual)
2014
ResponderExcluirdólar: R$ 2,39
desemprego: 4,3%
gasolina: R$ 2,59
gás: R$ 45,00
//
2018
dólar: R$ 3,63
desemprego: 13,1%
gasolina: R$ 4,50
gás: R$ 80,00
Eis o resultado do golpe!