segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
A política poderá pôr à prova Joaquim Barbosa, a vestal
Incrível!
Políticos experientes insistem em cogitar a possibilidade fazer com que o ministro aposentado do STF Joaquim Barbosa seja candidato a presidente, em 2018.
Barbosa, até pouco tempo atrás, descartava absolutamente essa ideia. Mas, ao que se diz, agora estaria imerso, digamos assim, em profundas cogitações sobre se aceita ou não convite.
Olhem só.
Como aqui já se disse várias vezes, Barbosa briga com ele mesmo.
Se candidato for, é provável que, na primeira semana de campanha, brigue com toda a equipe e seja tentado a sair no braço com eleitores que eventualmente o hostilizarem, o que acontece, em regra, com dez entre candidatos, sobretudo os que almejam cargos majoritários.
Agora, uma coisa é certa: seria ótimo ver Joaquim Barbosa disputando uma eleição.
Por quê?
Porque aí testaríamos os limites de sua pureza d'alma, da intocabilidade do seu caráter.
Sim, porque o ministro deu fartas e bastantes demonstrações, quando estava no STF, de que apenas ele era uma vestal e os demais eram quase uns salafrários.
Ou nas memoráveis palavras do ministro Marco Aurélio Mello, em meio a um edificante debate com Barbosa no plenário do augusto Supremo, em 2012. "Não suponha que todos nesse tribunal sejam salafrários, ministro, e só Vossa Excelência seja uma vestal".
É mais ou menos assim.
Talvez ele até seja vestal. E talvez até brigue com todos. O problema é outro: é socialista e como tal pretende destruir a economia a pretexto de programas sociais. Como Chavez/Lula e Maduro/Dilma. A conta sempre aparece depois e quem paga somos nós, venezuelanos/ brasileiros. A diferença é que o gópi daqui amputou a destruição total.
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