Olhem só.
Em maio de 2014, portanto já lá se vão mais de
três anos, o Espaço Aberto publicou artigo do jornalista Francisco, intitulado Trânsito na praia.
No artigo, Sidou diz o seguinte sobre o tráfego
de veículos nas praias de Salinas:
Os
danos ambientais provocados pela circulação de automotores na praia também já
são visíveis a olho nu, comprometendo a vegetação e ameaçando as dunas. Os
argumentos contra e a favor certamente serão debatidos na audiência pública. Os
donos de barracas, em sua maioria, têm posição firmada contra a medida, por
razões de ordem econômica. Ocorre, que as razões de ordem ambiental e do
interesse coletivo não podem ser simplesmente desprezados por causa do lucro ou
prejuízo de algum tipo de comércio.
Diz ainda:
A
questão também suscita polêmicas entre os juristas e especialistas em trânsito.
Há os que entendem que o trânsito na praia está sujeito aos mesmos
procedimentos normatizados pelo Código Nacional de Trânsito, multas e punições,
inclusive. Mas os agentes do Detran (pelo menos os que abordei) entendem que na
praia o território é livre , seria da União ou de "ninguém", tanto
que não fiscalizam o trânsito na areia. Os agentes municipais também dizem que
o tema não é de sua "área de competência". O que está faltando , na
verdade, é uma decisão no sentido de regulamentar aquela "Casa de
Noca" em que se transforma a praia do Atalaia em dias de feriadão ou de
verão. Ali todo mundo manda, ninguém obedece e ninguém tem razão.
Pois é.
Há três anos, há 30 anos, há 300 anos que a Casa de Noca se mantém intacta.
Na linguagem do "futebolês", a bola pune, quando o time teima em perder gol.
ResponderExcluirNo meio ambiente, a MAMÃE NATUREZA TAMBÉM PUNE.
Quando as marés altas levarem as barracas-apartamentos-bares- sanitários a céu aberto-lixão , não quero mimimi !!!
Força Mamãe Natureza!!!!
Taxa de Preservação Ambietal no Atalaia já!
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