Hehe.
Vejam, meus caros, como esse conceito de
bem-estar, de qualidade de vida – essas coisas, enfim – é bem interessante.
Bem mesmo.
Leitores aqui do Espaço Aberto mandam fotos, zaps, zaps e zaps dizendo-se felizes da
vida. E confessando-se relaxadíssimos.
Estão em Salinas, num ambiente parecido com esse
aí. Uma tranquilidade!
No sábado e ontem, dizem ter enfrentado um
engarrafamento quilométrico para vencer os poucos quilômetros até o Farol
Velho. Ou até o Atalaia.
Chegando ao Farol Velho ou Atalaia, relaxaram ao
sol, sob uma brisa inebriante, ao som de ritmos dos mais variados (da 9ª
Sinfonia de Beethoven ao Despacito),
todos variando de 1 bilhão a 1 bilhão e meio de decibéis.
E reafirmam, os mesmo leitores, que isso sim é
esfriar a cabeça, é fazer um completo detox
sobre essas, digamos assim, aporrinhações cotidianas. Enfim, um prazer quase
orgásmico (ou orgástico, se quiserem).
Pois é.
Já outros leitores acham que qualidade de vida
mesmo é ficar em Belém e dispor da cidade inteirinha pra eles. Só pra eles.
Para uns três ou quatro que ficaram aqui.
Sem carros, sem gente, sem barulho, com vias
inteiramente livres, como a Benjamin Constant (entre as avenidas Braz de Aguiar e
Nazaré), no início da tarde da última sexta-feira, conforme a
foto abaixo, feita por este repórter.
Maravilha!
Qualidade de vida, parece, não é propriamente um
conceito elástico. Nem restrito - ou restritivo - demais.
Parece mesmo que qualidade de vida é o que cada um gosta de fazer e se sente bem fazendo - não importa se bom ou ruim.
E pronto.
E pronto.
E viva nóis!
Tô fora, fui pra Pasárgada.
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