Alastra-se na Grande Belém uma prática que sempre foi comum, mas que agora amplia-se de forma assustadora: assaltos a pessoas que descem de ônibus durante os temporais que têm caído.
Leitores aqui do
Espaço Aberto narram casos em que bandidos esperam nos pontos, digamos assim, em que mais podem
bamburrar.
E as vítimas, coitadas, se já não veem
puliças quando não está chovendo, imaginem então quando está desabando um toró
daqueles que todos conhecemos bem.
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