terça-feira, 1 de novembro de 2016

Em imagem, o fenômeno nas eleições do Rio


Leiam aqui: https://goo.gl/Q6UiBR.
Observem que o blog, no dia 27 deste mês, já indagava se o fenômeno era Marcelo Crivella ou o eleitorado do Rio de Janeiro (RJ).
Agora, vejam a imagem acima, no infográfico publicado na edição da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.
Vejam a extensão da vitória de Crivella, apesar de sua vida pregressa marcada por várias condutas que ele jamais explicou de forma convincente, inclusive o caso de sua prisão e de músicas que compôs, ofensivas a religiões que não a sua.
E não explicou porque, em várias oportunidades, simplesmente se recusou a participar de debates.
Crivella pôs-se na contramão de tudo o que marketing político aponta como essencial para projetar candidaturas.
Mesmo assim, foi eleito de forma esmagadora.
Por isso é que o blog continua, sinceramente, sem saber quem é o fenômeno: se Crivella ou o eleitorado do segundo maior colégio eleitoral do País, em tese, portanto, um dos mais politizados.

Um comentário:

  1. A verdade é que o povão quer saber de rua asfaltada, escola de qualidade, hospital funcionando, transporte decente... e não do kit socialismo + aborto + maconha + LGBTTTQ do PSOL/Freixo. Quem gosta disso são os riquinhos do Leblon e do PROJAC.

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