quinta-feira, 6 de outubro de 2016
E se a Imprensa suspeitasse do Judiciário?
Vejam só essa, digamos assim, peroração (hehe) de um magistrado do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo.
Ele tem carradas de razões técnicas para expor suas posições.
Preferiu o terreno movediço, pantanosa das suspeitas atiradas a esmo.
E deu ensejo a que um jornalista qualquer, emprestando as palavras dele, desembargador, escrevesse mais ou menos assim: "Fico me perguntando se não há dinheiro do crime organizado financiando parte da Justiça...".
Pois é.
E se um jornalista, sem prova alguma, partindo apenas de suas suspeições pessoais, escrevesse assim, o que diria Sua Excelência o desembargador Ivan Sartori?
Poderia o TJ de São Paulo divulgar a peça inicial do MP. Aí agente vê quem está certo ou errado.
ResponderExcluir...o que podemos esperar de um "magistrado" que , sem pestanejar, libera habeas corpus para um Traficante-assassino preso em flagrante com 300 kg de drogas, Hein?!
ResponderExcluirHum, ah essas "otoridades"...
E esse do massacre do Carandirú? gritando que os PM's foi em legítima defesa....?!
Orra meu...
Para ser político só tem que não ser analfabeto.
ResponderExcluirPara ser juiz é preciso estudar e estudar para ser aprovado.
Isso que é pior.
Depende. Pelo quinto, talvez nem estudar...
ResponderExcluirIndividualizar conduta é o básico que se espera da peça intitulada denúncia. Se não individualizava condutas, deveria ter sido considerada inepta na época.... se não fizeram na época é que é a questão.
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