"Eu estava nesta Casa e a Imprensa sabe que eu estava, assistindo ao que Platão chama de mito da caverna, para poder olhar nos olhos de cada um. Porque os olhos refletem muito mais do que a boca não tem coragem de dizer."
Tia Eron (PRB-BA), numa justificativa filosófica, digamos assim, sobre as razões de sua ausência de sessão anterior em que a cassação de Eduardo Cunha esteve em pauta no Conselho de Ética. Mas nesta terça-feira (14), felizmente,
votou favoravelmente ao relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO), recomendando a cassação do parlamentar.
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