Gente que trafega próximo, bem próximo à bancada
do Pará e conhece bem os humores de Suas Excelências os deputados de todas as
bancadas e de todos os partidos, garante: há trocentas gentes na Câmara que estão à beira do pânico, que estão à
beira de um ataque de nervos.
O quase pânico é com Rodrigo Janot?
Não.
É com o juiz federal Sérgio Moro?
Ainda não.
É com Teori Zavascki?
Também ainda não.
É com Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente
afastado da Câmara.
Cunha é o homem-bomba do momento. É um
repositório de nitroglicerina pura. É um barril sem fundo de ódios e furores
horrendos.
E está muito perto de soltar a língua.
Sua Excelência e seus advogados consideram
fortemente a possibilidade de um acordo de delação.
Ele disfarça e diz que não.
Mas são justamente esses disfarces e essas
negativas que apavoram trocentas
gentes na Câmara.
Porque sabem que, se Cunha falar, cai a
República.
E que caia logo e voltem os holandeses.
ResponderExcluirBom motivo para Cunha delatar: http://m.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1782539-sergio-machado-cumprira-pena-em-sua-casa-com-piscina-no-ceara.shtml
ResponderExcluir