Do ministro Celso de Mello, a propósito de afirmações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o Judiciário brasileiro, inclusive o Supremo, estaria "acovardado".
Impressionante, diante da divulgação de conversas e grampos ilegais, diante do uso evidentemente político das prerrogativas do judiciário agora escancarado, um ministro claramente acovardado pela pressão da mídia, esquece os delitos e fala do "dogma da isonomia" que não consegue praticar nem na sua declaração.
Como o atual Presidente de lá é comprometido com o governo federal, coube ao decano fazer o pito pra essa bandidagem institucionalizada.
ResponderExcluirImpressionante, diante da divulgação de conversas e grampos ilegais, diante do uso evidentemente político das prerrogativas do judiciário agora escancarado, um ministro claramente acovardado pela pressão da mídia, esquece os delitos e fala do "dogma da isonomia" que não consegue praticar nem na sua declaração.
ResponderExcluirEscuta telefônica é feita pra descobrir crimes, não para garantir prerrogativa pra bandido.
ResponderExcluirAcho que o anônimo de cima "esqueceu" de ler a entrevista de Modesto Carvalhosa.
ResponderExcluirO único "Modesto" que conheço é o molusco.
ResponderExcluirAnônimo de cima, vá matricular-se num curso de Direito.