Anderson Silva, que já foi um lutador, mas hoje
não passa de um protagonista de palhaçadas e deboches, como as que têm
protagonizado nos octógonos, está em momento, digamos assim, de mimimi.
Agora, está
dizendo assim:
"O
problema é que o povo brasileiro está mal acostumado. Quando você ganha muito,
parece que não tem o direito de perder. (...) O público brasileiro,
infelizmente, tem a mania de desconstruir seus ídolos."
Que nada!
Ídolos se autodesconstroem.
Eles próprios são responsáveis por sua própria
desconstrução.
Por sua própria degradação.
Anderson Silva é um deles.
O Espaço
Aberto já registrou, em postagem sob o título Anderson Silva, o mito. Anderson Silva, a vegonha, a sua repulsa ao lutador,
quando foi nocauteado por Chris Weidman, em julho de 2013, numa luta em que o
brasileiro se esmerou em debochar, em fazer palhaçadas.
De lá pra cá, tem sido sempre assim.
Entre deboches e palhaçadas, Anderson também
decepcionou seus milhares, milhões de fã ao envolver-se no episódio do doping, que lhe custou dura punição pelo UFC.
Os brasileiros, portanto, não o desconstruíram.
Ele próprio é que se desconstruiu.
Ou não?
Por essas e outras, uma pessoa famosa e admirada enquanto bambambam naquilo que faz e justifica sua fama, só depois que encerrar a carreira é que poderá ser considerada "um exemplo para crianças, jovens e adultos - e, principalmente, se aquilo que ela faz lhe rende muito, muito dinheiro.
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