segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Como nasceram os Cinemas 1, 2 e 3
Do jornalista, velho amigo e leitor do blog Agenor Garcia, sobre a postagem Belém nos tempos:
Já que a saudosa postagem não mereceu, ainda, um comentário, fiquei inspirado e ofereço ao meu amigo de redação a seguinte informação: um dia qualquer, vinha pela Primeiro de Março em direção a O LIBERAL da Gaspar Vianna, e passando pelo Banco Meridional, Alexandrino Moreira, bateu no vidro para me chamar a atenção. Queria falar comigo.
Voltei, entrei no banco e fomos conversar na sua sala. Ele, então, me perguntou se o Sá Leal se encontrava, àquela hora, na redação. Passava das 15 horas e eu garanti que o Leal costumava chegar um pouco mais tarde. Tudo bem, disse ele. Pouco depois, o Leal me chamou e perguntou se eu sabia o que o Alexandrino estava querendo.
- Disse que ele queria saber a que hora estarias na redação.
E então, Leal me pautou:
- Tu vais procurar o Alexandrino, ele vai anunciar a construção de uns cinemas no terreno onde funcionou um colégio, ali na São Pedro.
No outro dia, de manhã, estávamos lá no terreno: eu, Edwaldo Martins, Alberto Queiroz, Pedro Veriano, Alexandrino e outros da antiga associação de críticos de cinema de Belém, que não me lembro mais seus nomes.
Então, ele anunciou que iria construir ali três cinemas com lanchonetes nos fundos e teriam os prosaicos nomes de 1,2 e 3.
O LIBERAL deu a matéria, com fotos.
E, naquele dia, Alexandrino pediu o número de nossos registros profissionais da Fenja e nunca mais paguei ingresso naqueles cinemas.
Tenho saudades disso.
Bons tempos aqueles. Bons filmes e, ainda melhor, sem os malditos celulares a infernizar uma sessão de cinema.
ResponderExcluirKenneth
Confrade Paulo,
ResponderExcluirTenho saudades dessa época. Cinemas bons e que marcaram minha geração.
Assitir a dama e o vagabundo num domingo de Páscoa numa matkne6
ResponderExcluirTem algo errado o banco meridional não existia na década de 70 os cinemas 1e2 foram inaugurado e 22 de Junho de 1978.sou irmão do sr alexandrino Moreira e trabalhei aí 30 anos.
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