Do jornalista Francisco Sidou, sobre a postagem As paixões de Roberto Carlos: amor, sexo e Cairu:
Enquanto o "Rei" elogia publicamente e sem ônus os sorvetes da Cairu - merecidamente, aliás -, não se entende que essa empresa paraense que faz tanto sucesso junto aos turistas, notadamente no Rio de Janeiro, onde até montou uma fábrica, tal a demanda por seus sorvetes, não monte um entreposto de vendas no Mangal das Garças, nem no Aeroporto de Belém, onde seus produtos também fariam muito sucesso.
Curiosamente, nos dois locais citados, os sorvetes vendidos são de uma multinacional, sem qualquer identidade com os sabores da terra. Olha a dica de marketing "de grátis", pessoal da Cairu.
Os turistas querem provar as delícias de seus sorvetes com sabores de frutas regionais, mas não os encontram nos pontos turísticos mais frequentados da cidade.
Tinha na Casa do Governador e na Estação das Docas. Não sei se ainda tem. E não dá para colocar em tudo que é lugar também. Nem a concorrente tem.
ResponderExcluirSenhor anônimo: "quando não dá pra colocar em tudo que é lugar" as empresas vitoriosas procuram adotar o sistema de pontos seletivos e entre esses certamente merecem prioridade os pontos turísticos. Simples assim.
ResponderExcluir"Simples assim": até parece que se não pudessem já não estariam lá...
ResponderExcluirTambém concordo com a postagem anterior, pois não é "simples assim". Infelizmente, acredito que nos citados pontos turísticos exista uma máfia dos "quem pode".
ResponderExcluirAliás, a ausência dos produtos no Aeroporto pode ser considerado uma estratégia de negócio, pois assim o público interessado vai dizer "lá na Estação da Docas" ou lá no lugar tal, existe uma Cairu.
Enfim, sem ofensas, eis minha opinião que, pode estar equivocada.
Sugestiono perguntarmos a quem realmente faz o negócio da Cairu, você conhece?