quarta-feira, 11 de novembro de 2015
No assalto ao Remo, várias perguntas que não querem calar
De leitor do Espaço Aberto, sobre a postagem Por que o Remo não apura quem guardou R$ 423 mil em sua sede?:
Acho que no caso deste assalto há um conluio entre a diretoria do Remo, a Imprensa e até setores da Secretaria de Segurança Pública. Senão vejamos.
A sede do Remo é cercada de prédios e colégios, tanto pela frente como pelo Ginásio Serra Freire. Como se explica que em nenhuma das centenas de câmeras instaladas nesses prédios ficaram registradas a entrada e a saída dos pseudo ladrões?
Como explicar que no sábado foram pagos apenas 50% do mês de setembro dos funcionários e jogadores, folha essa que chegou a 200 mil reais, quando se tinha em caixa mais de 430 mil reais?
Como se explicar que mesmo sem receita alguma se efetuaram diversos pagamentos a jogadores liberados na mesma semana do suposto assalto?
Como se explicar que os jornais não gastaram sequer uma linha após o episódio?
Basta lembrar que nos anos 80 e 90 alguns membros da atual diretoria eram espertos o suficiente para desligar as luzes do Baenão quando perdiam seus jogos. Quem não lembra no jogo Remo x Uberlândia, quando o placar eletrônico do Mangueirão foi desligado para que o juiz não terminasse o jogo no horário, fato que culminou com invasão do gramado e até morte de torcedores em desespero?
Com a palavra o Ministério Público, Justiça do Trabalho e outros órgãos.
Por menos que isto colocaram o Minowa para fora. Aí tem....
ResponderExcluirUma coisa não justifica outra. Minowa conseguiu a proeza de atrasar salário com o Remo tendo jogo. O probelma do Remo sempre foi o segundo semestre pela falta de calendário. Com o Minowa teve coleta já em março. O pior presidente da história do clube.
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