segunda-feira, 5 de outubro de 2015

"Que tal uma ferrovia de norte a sul no Pará?"


Do jornalista e leitor do blog, Agenor Garcia, sobre a postagem Sobrevoo definirá traçado da ferrovia paraense:

Adnan, pelo visto, não faz ideia do que significa construir uma ferrovia. Sem recursos, então... Ele bem que poderia dar uma chegadinha aqui, no sudeste, e dar uma caminhada, ou sobrevoo, sobre o leito do ramal que está vindo de Canaã e vai se ligar à ferrovia Carajás, que está sendo duplicada.
Adnan raciocina como se estivesse em Paragominas, falando para assessores de província, que nada questionam, apenas escrevem as idiossincrasias que ouvem dos seus assessorados. Esse secretário sonha só. Podeira convocar a imprensa pra dizer: que tal uma ferrovia de norte a sul no Pará. Não é uma boa ideia? E ficar por isso mesmo.

4 comentários:

  1. Ele pode até não conhecer o sul do Pará. Mas se deu jeito em Paragobala, bem que podia passar a conhecer aquela região.

    ResponderExcluir
  2. Não podemos concordar com o Agente. Pelo me mos ele deu conta de Paragominas,agora essa turma do Sul só Pará é só "lari-lari". Com tanto dinheiro do minério , continua pensando pequeno.

    ResponderExcluir
  3. Será que ele, Adnan, pensa que com esse papo os paraenses vão acreditar? Está na hora dessa turma acabar de achar que somos idiotas.

    ResponderExcluir
  4. agenor garcia6/10/15 10:22

    Ao anônimo 5/10/15 07:29

    Anônimo não deveria ter espaço nos blogs, criados para o manifesto das idéias, para a identificação do conhecimento,para a revolução da uma nova imprensa. Porém, prestigiados que estão, são tolerados como aquelas pessoas que dão um tapa e escondem a mão. Covardemente.
    Adnan não deu jeito em Paragobala, como identificas a cidade que eu conheço, como repórter, desde os anos de 1970. Me lembro que Paragobala ganhou o apelido quando os direitos humanos nas comunidades rurais e urbanas foram destruídos à bala. Quando agressões à floresta com terríveis queimadas não eram fiscalizadas nem os responsáveis punidos. Quando serrarias enormes desdobravam a madeira que pouco rendeu em termos industriais, sociais e tributários para o estado. Quando a região foi marcada pelo roubo de cargas, pelo depósito ilegal de produtos e resíduos tóxicos de suas embalagens. Enfim, foi graças a uma gente trabalhadora e pró-ativa que aquela sociedade sobreviveu às mais tristes devastações que passaram para a nossa historia contemporânea como uma mancha, indelével.
    Agenor Garcia
    jornalista.

    ResponderExcluir