Do Congresso em Foco
Para os jornalistas que cobrem o Congresso
Nacional, são do Rio de Janeiro sete dos 11 melhores deputados do país:
Alessandro Molon (PT), Chico Alencar (Psol), Jandira Feghali (PCdoB), Jean
Wyllys (Psol), Glauber Braga (PSB), Miro Teixeira (Pros) e Benedita
da Silva (PT). Completam a lista dois representantes do estado de São Paulo,
Ivan Valente (Psol) e Luiza Erundina (PSB), e os deputados Maria do
Rosário (PT-RS) e Mendonça Filho (DEM-PE).
Ao todo, 186 jornalistas de 45 veículos de
comunicação (clique aqui para ver a lista) que acompanham as atividades
do Congresso Nacional votaram nos parlamentares que, a seu ver, melhor
representam a população no Legislativo. Os profissionais de imprensa
manifestaram suas preferências entre os últimos dias 8 e 10, por meio de urnas
itinerantes, numa votação acompanhada pelo Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Distrito Federal (SJPDF).
Os cinco nomes mais votados serão divulgados
apenas no dia 8 de outubro, na entrega do Prêmio Congresso em Foco 2015. Isso porque eles serão
homenageados na categoria “Deputados mais bem avaliados pelos jornalistas”, na
qual ficará com o troféu quem tiver recebido mais votos dos jornalistas.
Daí por que manteremos sob reserva o total de votos dos 11
deputados citados acima. Inicialmente, eram dez os finalistas, mas o número
aumentou porque houve empate na décima colocação. Abaixo, você pode ver quantos
votos receberam os demais deputados.
Nas edições anteriores do prêmio, os jornalistas
especializados na cobertura do Congresso eram consultados antes da abertura da
votação para o público, pela internet. Assim, eles faziam uma espécie de
“filtro”, selecionando a grande maioria dos premiados. O público podia apenas
acrescentar um nome em cada categoria disputada, além de definir a
classificação final de todos os parlamentares homenageados.
Como ocorre na votação pela internet, foram
considerados inaptos para receber os votos dos jornalistas os deputados que
respondem a inquéritos criminais ou ações penais no Supremo Tribunal Federal
(STF).
Divulgaremos amanhã os resultados da votação dos
jornalistas para o Senado.
O Prêmio Congresso em Foco 2015 é patrocinado pela
Ambev e pela Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb).
Conta com o apoio da Associação dos Magistrados
Brasileiros (AMB), do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários
(Anffa Sindical), da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF),
da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef), do Sindicato
Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional ( Sinprofaz), da Associação Nacional
dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), da Associação
Nacional dos Procuradores do Estado (Anape) e das quatro entidades que integram
o Ciclo de Gestão do Poder Executivo Federal: a Associação Nacional dos
Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp), a
Associação dos Analistas de Comércio Exterior (AACE), a Associação Nacional dos
Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor), a Associação dos
Servidores do Ipea (Afipea) e a Associação Nacional dos Procuradores dos
Estados e do DF (Anape).
O projeto tem ainda a parceria institucional do
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) e do site Vote na Web.
Clique aqui
para veja a lista com o número de votos dos demais deputados
Grande parte deles, não por acaso, defende a dissolução da família tradicional.
ResponderExcluirComentário do anônimo totalmente destorcido da realidade e superficial, como ocorre muitas vezes na linguagem rápida da internet. Não existe "movimento de dissolução da família tradicional", o que existe é um processo sociológico e legítimo de reconhecimento de famílias de diferentes estruturas, não só a "família tradicional", a nuclear ou elementar. É preciso reconhecer as transformações sociais e culturais da humanidade. Talvez não seja coincidência mesmo, anônimo, justamente porque eles talvez tenham tem uma visão mais realista e humanista dessa realidade, por isso integram a lista, ou seja, estão mais comprometidos quantos às necessidades da sociedade.
ResponderExcluirO comentário acima é ridículo. NENHUM deputado defenda a dissolução da família. Pelo contrário, o que se discute é se esse conceito deve ser alargado para alcançar novas relações existentes entre as pessoas ou não. Só para os fundamentalistas religiosos, com sua arrogância de donos da verdade, isto pode significar dissolução.Colocar as coisas nos termos quem defende X quem é contra a família é típico de um raciocínio maniqueísta, de quem acha que a família é uma instituição atemporal e que sempre houve e sempre haverá a família como hoje a conhecemos, como se diversos tipos de sociedade já não tenham gerado outros modelos de família diferentes do hoje existente. Mais ainda, como se hoje a humanidade já não convivesse com estruturas familiares diferentes em diversos países. Interditar o debate em nome do dogma impede que a sociedade reflita sobre sua mais importante instituição.
ResponderExcluirSobre esse "alargamento", tem um cartaz de um determinado órgão público em que está o desenho de uma mulher com um cachorro.
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