quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Petistas já não sabem o que fazer após o rebaixamento


O rebaixamento da nota do Brasil pela Standard and Poor's assustou, apavorou, praticamente deixou à beira do pânico muitos petistas por aqui.
A impressão transmitida ao Espaço Aberto é de que, entre os petistas - alguns deles históricos, vale dizer -, a disposição para reagir às críticas e pressões contra o governo Dilma é fortemente arrefecida a cada notícia negativa para o Planalto.
E o governo Dilma, como já se disse tantas vezes aqui no blog, é o maior adversário do governo Dilma.
E o pior, consideram os companheiros, é que o rebaixamento da nota de crédito ocorre num momento em que o governo, em termos de contenção de gastos, não tem praticamente mais nada o que fazer.
Restam-lhe apenas alternativas para criar receitas.
Mas como?
Tungando, ora bolas, o bolso do contribuinte através da criação ou do aumento de impostos.
E num Congresso cheio de ódio no coração, será muito, mas muito difícil o governo Dilma conseguir aprovar medidas que esfolem ainda mais os bolsos de contribuintes que já sofrem as consequências de sustentar um país que tem uma das maiores cargas tributárias do mundo.
Vish!

6 comentários:

  1. Ora, seu Espaço, os cumpanherus já tem a espilicação de sempre:
    "- ...é só uma rebaixadinha dessa crisezinha do país do pibinho."
    Segue a procissão.

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  2. Desculpe, mas há muitíssimo o que fazer para cortar despesas.
    Que tal reduzir mordomias palacianas? Tipo passar do filé para o frango? Tipo reduzir serviços de salão de beleza? Tipo cancelar contratos de floristas, restaurantes e etc?
    Que tal fiscalizar pra valer o INSS, repleto de aposentadorias piratas? Que tal fiscalizar a bolsa defeso, que tem até pescador-doutor? Que tal reduzir o número de ministros e seus carros de representação, suas contas de gasolina, suas passagens aéreas e que tais? Que tal revisar os contratos, deixando apenas os indispensáveis? Que tal exigir cumprimento de prazos?
    Essas coisas parecem pequenas demais para um governo? Não são. Sobretudo são exemplo de austeridade que poderiam dar moral para cortar as despesas que estão fora da alçada do executivo.



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  3. Nada a fazer? 39 ministérios, cargos comissionados e cerca de 700 programas sem utilidade. Fora que vão alienar imóveis pra fazer caixa, pagando uma fortuna de alugueis. Nada a fazer? Até eu que não sou administrador, saberia. De grão em grão...

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  4. Brasil ladeira abaixo. Ainda tenho esperanças de não virarmos una Venezuela. A partir de agora, todo empréstimo do Brasil,vai custar mais caro.
    Não me venha o LULA, dizer que não tem nada com isso...toma que o filho e a filha são teus. Ela não era à mãe do PAC? Só agora entendi o significado da sigla :"Programa de Atraso do Crescimento".

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  5. "EM OFF", pela segunda vez... rsrsrs...19/9/15 09:08

    Sr. Poster, por favor, dá uma lida no e-mail que acabei de enviar (blogespacoaberto@gmail.com).

    Obrigado,

    Anibal

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  6. Esse País É O Nosso, Mermão? -19/9/15 09:13

    Esse País É O Nosso, Mermão?

    Um ano, anos, décadas, mais de século passou...
    O Presente continua embaçado,
    o Futuro promissor e tão sonhado não chega, nunca...

    Políticos e Eleitores passaram. Estamos passando...
    Futuro tão prometido não chega, ó mermão?
    Nunca...

    E nós?
    "Mermão, fazer o quê? Não depende só de nós... Não nos ouvem, nunca..."


    A propósito, o saudoso cineasta Mazzaropi em alguns dos seus filmes não perdeu a oportunidade para retratar os “vício$ e costumes” dos políticos e do eleitorado de antanho. Do filme "Tristeza do Jeca", fiz esse resumo de cenas da “tourada”: https://youtu.be/3eScYqdl0UU - (Filme completo, no YouTube: https://youtu.be/3c0SoY7BO8c )

    Mazzaropi não foi omisso e nem precisou ser corajoso para registrar em filmes a sua crítica. No entanto, em pleno século XXI, com a intensiva “profissionalização” dos políticos e seus vários tipos de parceiros, há até destemidos cineastas nesses tempos “pós 2003”, conseguindo a leves penas verbas públicas ou até mesmo com empreiteiras envolvidas com a Operação Lava Jato – para, depois, projetar nas telas dos cinemas e televisões sem plateias, filmes “bajulistas” (como diria o Odorico Paraguaçu), do nível “Lula, O Filho Do Brasil”, por exemplo.

    A exponenciação daqueles “vício$ e costumes” acabou resultando em Mensalão, Petrolão, Eletrolão, BNDES - o Bancão dos Empresários Companheiros e até de alguns “apenas bons companheirinhos de luta", para não falarmos das Estatais obrigadas a bancar patrocínios e eventos caçadores – além de níqueis para os seus idealizadores, de valiosos votos para os políticos “da base de sustentação do governo”.

    Nós, os cidadãos tidos como "normais", continuamos amadores e indefesos, sofrendo as consequências de terrível crise econômica e social causada pela corrupção desbragada, negligência e incompetência de muitos eleitos ou indicados para cargos nos Poderes da República.

    Mais triste que a tristeza do Jeca, é ter
    “99,9% de incerteza” se as futuras gerações serão contempladas com Bem Estar e Justiça, que as riquezas da Nação Futuro Celeiro do Mundo poderiam concretizar e manter, conforme poetas e sonhadores - autênticos ou à soldo, apregoaram em idos tempos e, atualmente, “mídias especializadas” continuam apregoando. Como já é costume, os frutos dos “vício$” são para os Eleitos e seus privilegiados, enquanto as contas devem ser pagas pelos viventes que produzem, negociam e consomem licitamente.

    Como diriam Lula, FHC e Odorico, em reunião com a Dilma:

    - Nunca antes na história deste país...
    - Assim não dá, assim não pode!
    - Seu Zé Dirceu, não fique aí no xilindró com essa cara de seu-Malaquias-cadê-minha-farofa! Porque não tomou os providenciamentos necessários?

    The End

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